domingo, setembro 28, 2025
26º Domingo do Tempo Comum, Dia Mundial do Migrante e do Refugiado
Eles têm Moisés e os Profetas: que os oiçam. (cf. Lc 16, 19-31)
Na Bíblia estão todas as orientações e avisos de Deus
para alcançarmos a consolação da vida eterna.
Só precisamos de a ouvir, meditar e praticar,
em espírito de humildade e contrição.
A fé vive-se em piedade para com Deus
e amor aos irmãos, partilhando a nossa vida.
As seguranças das riquezas e do prazer,
cria ricos cheios de si, insensíveis e sem nome.
Cada pobre é único na sua miséria,
tem um nome e reage de forma diferente.
As injustiças e desigualdades sociais manifestam-se em todos os países,
sejam comunistas, liberais, religiosos ou ateus.
No geral até existem leis que protegem os mais fracos,
mas nem sempre essas leis são aplicadas,
pois o poder judicial nem sempre é isento de pressões
dos mais fortes, poderosos e ricos do lugar.
Cristo deixou-nos muitos ensinamentos sobre a nossa relação humana,
mas, no encontro com os mais fracos, sempre encontramos desculpas
para não sermos solidários e os não tratarmos como irmãos.
O egoísmo fala mais alto e torna-nos surdos à Palavra de Deus!
Obrigado, Senhor, por teres colocado por escrito a tua Palavra,
para não a adulterarmos, nem esquecermos
e a podermos escutar cada dia como se fosse a primeira vez.
Espírito Santo, ajuda-nos a lê-la como peregrino sedento da verdade,
e a pratica-la como discípulo fiel ao Mestre,
sendo livre para servir e partilhar, sem medo do amanhã.
Faz de nós rio de água viva que fertiliza as relações e gera a paz,
numa fraternidade sem muros nem fronteiras,
que cura desigualdades e misérias, numa fraternidade universal.
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