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sexta-feira, setembro 19, 2025

6ª feira da 24ª semana do Tempo Comum (19 setembro)

 



Acompanhavam-n’O os Doze, bem como algumas 

mulheres que tinham sido curadas. (cf. Lc 8, 1-3)

 

Jesus acolhe entre os seus discípulos, homens e mulheres.

O seguimento de Jesus é chamamento e gratidão de cura,

que conduz depois ao anúncio da boa nova de ser salvo/a por Cristo.

Em Cristo não há homem nem mulher,

há discípulos fiéis ou infiéis ao seu Mestre e Senhor.

A cruz e o sepulcro manifestam a fidelidade das discípulas,

que se tornam, por isso, as primeiras testemunhas da Páscoa de Jesus.

A história da Igreja tem revelado santos e santas, doutoras e doutores,

animados/as pelo Espírito Santo e o testemunho do martírio.

 

A Igreja hoje é frequentada por mais mulheres do que homens.

No momento, a questão do género ainda é capital

para o acesso ao ministério ordenado,

mas isso não tem impedido o empenho e a responsabilidade

assumida naturalmente por muitas mulheres nas comunidades.

Talvez sejam questões dos homens e não de Deus!

A fecundidade da vida cristã não depende do género,

mas da verdade e da fidelidade da fé, da caridade e da missão.

 

Senhor, obrigado porque nos chamas a todos a colaborar na tua missão.

Espírito Santo, ajuda-nos a compreender o hoje que estamos a viver,

na sociedade e na Igreja, para que possamos ser luz para este mundo

e dar o exemplo do respeito e da afirmação da dignidade de todos,

independentemente do lugar onde nasceu, do género que tem,

do carisma que recebeu e do ministério que exerce.

Ajuda-nos, Senhor, a dar as mãos, sem medo uns dos outros,

para que na complementaridade, possamos enriquecer a Igreja

com uma missão que continua a prática de Jesus.


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