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domingo, junho 22, 2025

12º Domingo do Tempo Comum (22 junho)

 



Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias 

de Deus». (cf. Lc 9, 18-24)

 

Jesus é o Filho de Deus que se fez homem,

enviado pelo Pai a pregar a conversão e o arrependimento,

dando a vida por nós, como Cordeiro Pascal.

O Ungido de Deus não veio para destruir os pecadores,

mas para curar e resgatar os que andam perdidos.

Quem O segue tem que ser também um ungido pelo Espírito,

que aprenda a renunciar a si mesmo e a tomar a nossa cruz,

seguindo-O no amor ao Pai e aos irmãos.

 

A nossa adesão às lideranças supõe uma identificação

com a sua mundividência e as suas propostas

para a paz e o desenvolvimento do seu povo e dos povos.

A pressa de soluções em linha reta

leva a análises simplistas à procurar de culpados

e de medidas securitárias na base da força e da repressão.

E os culpados, normalmente são sempre os mesmos: os frágeis!

Se forem migrantes ou refugidos são perigosos,

se forem turistas ou empresários, venham os estrangeiros.

 

Jesus, Messias de Deus ao jeito do Servo de Javé,

obrigado porque nos dás vida sem destruir,

curas sem matar, és compassivo sem excluir.

Unge-nos com o mesmo Espírito que Te move,

para que sejamos ungidos como Cristo

e anunciemos com a palavra e o testemunho

o mesmo caminho de despojamento e entrega,

que levou Jesus a aceitar a dar a vida para nos salvar.


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