domingo, novembro 30, 2025

 

1º Domingo do Advento (30 novembro)

 



Vigia e estai vós também preparados, porque na 

hora em que menos pensais, virá o Filho do 

homem. (cf. Mt 24, 37-44)

 

O mistério de Deus escapa-nos do controle.

Sabemos que o reino de Deus está no meio de nós,

mas não o vemos nem o dominamos;

sabemos que Jesus virá revestido de glória e majestade,

mas não sabemos a hora em que virá!

Só vigilantes na fé, podemos fazer da espera

uma antecipação do futuro,

um seguimento de Jesus no quotidiano,

e viver o hoje preparados para um permanente

encontro com o Senhor.

 

Habituámo-nos a estudar para os exames,

esquecendo-nos que devemos estudar para a vida.

Por isso, ter um diploma não significa necessariamente

estar preparados para exercer uma profissão.

É nos estágios e nos primeiros meses de trabalho,

que se vai aprendendo a importâncias dos saberes escolares

e dos mestre no terreno que nos guiam na aprendizagem concreta.

Trabalhar só quando o patrão ou o chefe está,

significa que ainda não está preparado para ser responsável

e um dia destes vai ser apanhado a dormir ou a fazer outras coisas.

 

Venha nós o teu reino de santidade,

para que aprendamos a ser santos

e a fazer o Evangelho o alimento da vida e das pequenas coisas.

Espírito Santo, ensina-nos a alegria libertadora

de viver com pureza de coração e à luz do Senhor.

Ajuda-nos a estar vigilantes à luz da fé,

para que a esperança tenha Jesus como caminho e meta

e o amor seja como o do Pai, revelado no Filho

e experimentado na comunhão do Espírito Santo.

S. André, intercedei por nós!



sábado, novembro 29, 2025

 

Sábado da 34ª semana do Tempo Comum

 



Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos 

corações se tornem pesados com a intemperança, 

embriaguez e as preocupações da vida. (cf. Lc 21, 34-36)

 

Deus é leve e ligeiro, porque o amor não pesa.

Ele está em toda a parte como despertador da aurora,

que nos chama a ser ligeiros para rezar e meditar,

leves para perdoar, disponíveis para evangelizar,

livres para servir, ágeis para partilhar e construir a paz.

O pecado torna-nos pesados, ensimesmados,

egoístas, zangados, invejosos, consumistas,

belicosos, mentirosos, caprichosos…

Vem, Senhor, e torna elegante e santa a nossa vida!

 

Levamos cada vez mais uma vida sedentária.

O egoísmo e a indiferença paralisam-nos

o diálogo, a hospitalidade, a caridade, a oração.

Só temos tempo para nós e as nossas miragens virtuais.

Continua-se a falar dos mesmos termos evangélicos,

como teorias e ideais dos santos do passado,

mas os batizados de hoje andam demasiado ocupados

e preocupados com ambições e caprichos de consumo,

de prazer, de novidades excitantes, de fama digital…

 

Senhor Jesus, como Tu quero ser leve para servir a Deus,

livre de tudo aquilo que me deixa pesado de coração

e paralisado na busca da minha autossatisfação

e desejo de ser grande e cheio de fama.

Espírito Santo, dá-nos o dom do discernimento e da conversão,

para que não me fique pelas belas palavras

e dê passos concretos, seguindo a Cristo, nosso salvador.

Dai-nos, Senhor, o dom de um Advento vigilante

e que nos prepare para o encontro definitivo contigo.



sexta-feira, novembro 28, 2025

 

6ª feira da 34ª semana do Tempo Comum

 



Olhai a figueira e as outras árvores. (cf. Lc 21, 29-33)

 

Toda a criação tem o mesmo dinamismo divino

da missão de Deus ao longo da história de salvação.

A natureza, contemplada à luz da fé e da Palavra de Deus,

ensina-nos  a compreender e a ler os sinais dos tempos.

Somos chamados a fazer como Jesus

a compreender os mistérios da fé,

contemplando as árvores, as nuvens, as flores,

a pesca, as aves, os animais, os seres humanos,

os frutos, as cores, a chuva, o sol, o trabalho…

O reino de Deus é semelhante a…

 

Contemplar é parar para saborear o instante e o pormenor,

sem o olhar interesseiro de possuir ou dominar.

Meditar é ver de olhos fechados o que se contemplou,

como quem rumina o normal, sabendo a extraordinário.

Mas como contemplar quando a vida é a correr,

sem tempo para se deter, pois o que interessa é chegar,

para de novo buscar viajar nem que seja virtualmente.

No entanto, a natureza tem muito para nos ensinar

do Autor da criação que se manifesta fielmente na aliança,

na encarnação do Filho e na inabitação do Espírito,

numa paixão que perdura na Igreja, despenseira de graças.

Basta um lírio do campo para nos extasiar na gratidão,

dum dom não semeado para vender

que nos espera simplesmente para ser contemplado!

 

Senhor, silencioso companheiro de jornada,

que nos dás a mão de amigo e a luz abençoada,

perseverante na paciência que aguenta a infidelidade,

pois a única coisa que Te interessa é salvar

todos os que andam perdidos e cegos de esperança.

Obrigado porque nos contemplas e vês beleza,

onde só há fragilidade e pouca pureza de coração.

Espírito Santo, dá-nos o dom da contemplação da natureza,

para que saibamos ler o sentido da vida e a graça da salvação,

na história onde nos movemos e em cada coisa

que nos surpreende única e nova como reflexo de Ti.



quinta-feira, novembro 27, 2025

 

5ª feira da 34ª semana do Tempo Comum

 



Está próxima a sua devastação…erguei-vos e 

levantai a cabeça, porque  a vossa libertação está 

próxima. (cf. Lc 21, 20-28)

 

A devastação da maldade tem como contrapartida

a libertação dos que são salvos por Jesus na sua Páscoa.

Assim foi na Páscoa do judeus,

a devastação dos primogénitos do Egito

foi contrabalançada pela libertação dos Judeus.

Mas a morte de Jesus foi agraciada pela sua ressurreição,

porque se manifestou a graça e a misericórdia do nosso Deus,

revelada por Jesus Cristo e guardada como tesouro da Igreja.

Pelas chagas de Cristo fomos curados!

 

Há situações em que a devastação é para todos,

mas na realidade há sempre alguns que ganham com a crise,

com a morte, com a doença, com os fogos…

Há situações em que a deficiência é vista como uma desgraça,

mas depois descobrem-se forças novas e boas na família,

um amor que se alarga e fortalece com o cuidado,

uma sensibilidade de empatia, compaixão e de fé,

que florescem no inverno como a amendoeira.

Há uma maturidade afetiva brota das chagas!

 

Senhor Jesus, que queimas a palha e purificas o ouro

no fogo da verdade e do amor do juízo final,

abre o nosso coração à conversão que de nós esperas.

Espírito Santo, dá-nos o dom do discernimento,

para vivermos o seguimento de Jesus

com a alegria de filhos de Deus

e a pureza de coração que não se esconde no pecado.

Venha a nós o reino de Deus e a sua justiça,

para que possamos aguardar em feliz esperança

a última vinda de Cristo Rei e Senhor.



quarta-feira, novembro 26, 2025

 

4ª feira da 34ª semana do Tempo Comum (26 novembro)

 



Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas. (cf. Lc 21, 12-19)

 

Somos salvos pelo amor e fidelidade de Deus à sua aliança.

Jesus, o Filho de Deus feito homem,

foi perseverante na sua missão, apesar da cruz,

da solidão e abandono dos seus discípulos e amigos.

A ressurreição é o sinal da perseverança de Jesus

em querer continuar a sua missão redentora,

por meio do seu Espírito e da Igreja.

Somos discípulos da Perseverança divina,

a Quem devemos imitar e desejar testemunhar.

 

A Igreja conhece, desde o início, o martírio e a apostasia,

mas dos inseguros e inconstantes não reza a história.

Já dos mártires, dos que ofereceram a sua vida pela sua fé,

a Igreja canta louvores, pede intercessão, apesenta como modelos.

A maioria de nós pertence a Igrejas que celebram livremente a sua fé

e habituámo-nos a ser cristãos acomodados, sem convicções,

nem profecia suficiente para dar a vida por Cristo.

Há Igreja mais recentes e minoritárias

que têm gerado cristãos fortes e perseverantes,

com testemunhos de martírio, em circunstâncias de perseguição.

 

Senhor do Tempo e da eternidade, em Vós confio,

pois sois a perseverança e fidelidade incondicional.

Espírito Santo, dá-nos o dom da fortaleza,

Para que a nossa vida seja profética e perseverante nas provações.

perdoa a nossa fé acomodada, que quer estar a bem com tudo.

Perdoa a tentação de nos acomodarmos ao espirito deste mundo,

perdendo assim a nossa acutância profética

e firmeza no testemunho do seguimento de Jesus em contracorrente.



terça-feira, novembro 25, 2025

 

3ª feira da 34ª semana do Tempo Comum (25 novembro)

 



Dias virão em que, de tudo o que estais a ver, não 

ficará pedra sobre pedra. (cf. Lc 21. 5-11)

 

Deus é o invisível que se dá a conhecer

e se esconde na pobreza dum nazareno,

que semeava amor e foi morto,

pensando enterrar a fragilidade que salva.

Mas este Templo destruído, ressurgiu ao terceiro dia

e permanece para sempre como fermento de vida nova.

Há pedras que brilham e alimentam o orgulho,

mas que caiem sem capacidade de se levantar.

 

A Igreja é o Corpo místico de Cristo,

mas usa, na sua missão, estruturas materiais,

pedras que brilham pela sua beleza e imponência.

Além dos templos, colégios, centros sociais, museus

e estruturas que suportam economicamente a Igreja

são tudo estruturas precárias que vão passar,

só o Evangelho e o testemunho de fé permanecem.

 

Senhor Jesus, pedra frágil e sem beleza exterior,

ensina-nos a seguir aquilo que permanece para sempre

e não aquilo que brilha e nos enche de vaidade.

Espírito Santo, luz que nos centra no essencial e na vida,

dá-nos o dom do discernimento e da fidelidade ao Evangelho.

Perdoa, Senhor, as vezes em que ficamos cegos,

com o que está conectado com o poder e a riqueza,

esquecendo, pelo caminho, que a nossa meta é Cristo,

a vida eterna agraciada pela misericórdia divina.



segunda-feira, novembro 24, 2025

 

2ª feira da 34ª semana do Tempo Comum, S. André Dung-Lac e companheiros (24 novembro)

 



Esta viúva pobre deu mais do que todos os 

outros… ofereceu tudo. (cf. Lc 21, 1-4)

 

Deus deu-nos tudo: o dom da vida, a sua palavra e aliança,

a sua graça e misericórdia, o seu Filho e o seu Espírito.

Jesus, a imagem visível de Deus invisível,

despojou-se da sua divindade e fez-se um de nós,

para com a sua pobreza nos enriquecer a todos.

Veio para servir e oferecer a sua vida no altar a cruz.

Somos discípulos d’Aquele se fez dom total

e somos chamados a oferecer-nos

como sacrifício agradável a Deus.

 

Fica bem ser uma empresa solidária

e muitas estão a usar algumas ações solidárias

para projetar uma imagem de marca amiga.

Mas é sempre uma solidariedade de sobra,

que não afeta o seu rácio de lucros.

Há pobres, com reformas baixas ou salário mínimo,

que fazem verdadeiros milagres na gestão da pobreza

e há sempre lugar na sua casa para a caridade hospitaleira,

a partilha com os mais pobres, a ajuda às missões,

os miminhos aos filhos e netos…

Estes pobres enriquecem a todos com a sua pobreza.

 

Senhor Jesus, que Te fizeste pobre

para nos conquistares a liberdade e a salvação,

obrigado por tanto amor e desprendimento.

Perdoa o nosso egoísmo e ganância,

que nos fecha  à partilha e à entrega generosa

para sermos bons samaritanos e oferta agradável a Deus.

S. André Dung-Lac e companheiros,

orai para que sejamos uma Igreja profética,

capaz de dar a vida pela nossa fé em Cristo.



domingo, novembro 23, 2025

 

34º Domingo do Tempo Comum, Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

 



Jesus, lembra-Te de Mim, quando vieres com a tua 

realeza. (cf. Lc 23, 35-43)

 

O Filho de Deus é a imagem visível de Deus invisível.

Nele repousa a plenitude do Espírito Santo

e se cumpre o projeto de salvação da criação.

Jesus revela a grandeza de Deus na humildade de Nazaré

e a misericórdia divina na mansidão da cruz.

Ele é o primeiro em tudo, servindo como o último.

Ele é o pastor que dá a vida pelas suas ovelhas,

a cabeça da Igreja, corpo que salva a história,

até que todos sejam um só povo em Cristo

na terra e no Céu, no presente e na eternidade.

 

Os que se apresentam como salvadores do mundo

têm a mão armada cheia de sangue daqueles

que procuram destruir, matar, humilhar e enfraquecer.

Falam de vitória quando dominam e matam!

Os que amam, reinam pela entrega, pela paciência,

pelo perdão, pela gratuidade, pelo serviço à vida.

Onde podemos encontrar este reino de amor?

Nos pais, nos cuidadores informais e voluntários,

nos que promovem a paz, a reconciliação e a justiça,

nos missionários que partem para servir Jesus e como Jesus.

 

Senhor Jesus, manso e humilde de coração,

eu creio em Ti, verdadeiro Rei da vida,

pontífice entre a morte e a vida,

médico que cura o pecado, esperança da via eterna.

Venha a nós o Reinado do Pai, por meio da missão do Filho,

na unidade e fidelidade suave do Espírito Santo.

Jesus Cristo, lembra-te de mim e de todos na tua realeza,

nós que somos pecadores pouco fiáveis e inconscientes.

Ensina-nos este caminho de ser grande,

servindo a verdade e o amor na fraternidade.



sábado, novembro 22, 2025

 

Sábado da 33ª semana do Tempo Comum, S. Cecília

 



Para Deus todos estão vivos. (cf. Lc 20, 27-40)

 

No coração de Deus todos estamos vivos.

Porque muitos se perdem e morrem pelo pecado,

recusam a vida que Deus nos quer dar.

É para que ninguém se perca e todos acolham a vida eterna,

que Deus fez aliança e mostrou o caminho da vida,

e por fim, enviou o seu Filho e o seu Espírito.

Toda a Trindade está empenhada na missão

de ajudar-nos a permanecer e a viver como filhos de Deus.

 

A ressurreição é diferente da encarnação.

A ressurreição é um dom de Deus, não merecido,

mas acolhido pelo seguimento de Jesus

e conduzido pela luz do Espírito Santo.

A reencarnação acredita que a fuga a esta vida de mal

é uma conquista do ser humano,

por meio da aprendizagem de mortes e reencarnações sucessivas,

até que a purificação vá acontecendo definitivamente.

Ambas conceções supõem a responsabilidade do ser humano,

no progresso ou retrocesso desta peregrinação e salvação,

mas a reencarnação castiga ou premia,

enquanto que o Deus da vida salva pela misericórdia divina.

 

Bendito sejas, Deus da Vida,

porque no teu coração todos fomos criados para a vida eterna.

Perdoa, porque o nosso pecado e desobediência

complicou o teu projeto e nos trouxe a morte.

Obrigado, porque a Vossa missão é a nossa salvação,

mesmo que isso tenha levado à encarnação de teu Filho

e à inabitação do teu Espírito Santo.

Que maravilha sermos dom em purificação nas tuas Mãos!

S. Cecília, virgem e mártir, intercede por cada um de nós,

para que sejamos um hino de louvor ao Deus da vida.



sexta-feira, novembro 21, 2025

 

6ª feira da 33ª semana do Tempo Comum, Apresentação da Virem santa Maria

 



Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que 

está nos Céus, é meu irmão, minha irmã e minha 

mãe. (cf. Mt 12, 46-50)

 

O Filho de Deus, buscando fazer a vontade do seu Pai,

aceita por Mãe, Maria de Nazaré

e por irmãos a humanidade pecadora e sem rumo na vida.

Ele veio e encarnou para ser o Homem Novo,

que se alimenta do amor doado

e deixa para o fim o julgamento do mundo.

Todo aquele que faz a vontade do seu Pai,

é seu irmão na arte sublime de viver

e sua Mãe na fecundidade do testemunho e do anúncio.

 

O individualismo, em circuito fechado de filho único,

torna difícil o diálogo, a comunhão e a fraternidade.

Até a fecundidade se adia cada vez mais

e quando aparece uma gravidez é quase sempre indesejada

e desfeita com abortos privados ou assistidos.

Ser irmãos de Jesus, filhos do mesmo Pai e Mãe,

não é ideal num mundo em que cada um

apenas se preocupa consigo mesmo.

Ser Mãe de Jesus, que desperta o mundo para a fé,

supõe estar disponível para partir de si

e dar testemunho missionário do nosso Salvador.

 

Bendito sejas, querido Pai nosso,

pelo envio do teu Filho a viver como nós

para que aprendamos a viver como Ele.

Bendito sejas, querido Irmão de coração grande,

dá-nos o teu Espírito para nos ensinar a viver a vontade de Deus

e assim nos tornarmos teus irmão e tua Mãe.

Senhora consagrada no templo a fazer a vontade do Pai,

ora por nós, para que sejamos peregrinos do Evangelho,

pregado e vivido por teu Filho e nosso Irmão.



quinta-feira, novembro 20, 2025

 

5ª feira da 33ª semana do Tempo Comum

 


Ao ver a cidade, chorou sobre ela e disse: «Se ao menos hoje conhecesses o que te pode dar a paz! (cf. Lc 19, 41-44)

 

Jesus chora as nossas opções pela guerra.

Jesus, manso e humilde de coração,

lamenta que queiramos conquistar a paz

com as mesmas armas de rancor e vingança dos violentos.

”Quem com ferro mata, com ferro morre”,

não dá a vida nem constrói a paz,

antes mata, fere, destrói, afasta-se de Deus, que é amor.

Jesus é o caminho do paz, que ensina a perdoar e a amar,

Caminho este que não é reconhecido nem buscado.

 

Entre tantas notícias de guerras e promessas de cessar fogo,

procura-se forçar as negociações e impor condições,

para que o cessar fogo não pareça humilhação

ou fraqueza perante a opinião pública.

Entretanto, procuram-se armas mais mortíferas e dissuasoras,

continuam os ataques destruidores de pessoas e bens,

usam-se palavras insultuosas e falsas notícias que distorcem a verdade.

Nada disto conduz à paz, mesmo que se use o nome de Deus,

de parte a parte, como se tratasse de milícias dum exército

de diferentes céus e reinos inimigos igualmente em guerra.

 

Senhor Jesus, visitaste-nos e visitas-nos,

e nós andamos distraídos com lutas estéreis,

sem nos darmos conta de que és um caminho diferente,

esse sim, que conduz à paz e à salvação.

Espírito Santo, ensina-nos a seguir Jesus

para que os nossos passos conduzam à paz,

contruam um mundo mais justo e fraterno,

alimentem a esperança e deem glória a Deus.



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