terça-feira, janeiro 14, 2025
3ª feira da 1ª semana do Tempo Comum (14 janeiro)
Sei quem Tu és: o Santo de Deus. (cf. Mc 1, 21-28)
Jesus é a sabedoria de Deus que nos salva.
Ele é o caminho, a verdade e a vida,
não uma nova doutrina para satisfazer a curiosidade.
O Demónio sabe que Jesus é o Santo de Deus,
mas isso não faz dele um discípulo que n’Ele confia e O segue.
Pelo contrário o Demónio vê n’Ele um perigo para a sua missão,
Alguém que vem para o vencer e fazer perder.
Muitos batizados afastam-se de Deus e da Igreja
quando se sentem possuídos pelo desejo de experimentar
e ansiedade de possuir, sem que ninguém os reprove.
E para não terem problemas de consciência
nem que ninguém coloque entraves aos desejos e sonhos,
anulam a consciência de pecado
e ficam surdos aos ensinamentos de Jesus.
Também aqui, parece que Jesus veio para os perder!
Senhor Jesus, que vieste para nos salvar,
nas tuas mãos coloco as minhas fragilidades
e submeto-as à luz da tua graça e verdade.
Ajuda-me a discernir o bem do mal
e a confiar em Ti o rumo da minha vida,
pois contigo sei que vou pelo caminho seguro da vida.
Liberta-nos do espirito impuro da mentira e da avareza,
que esconde a verdade e investe na corrupção,
trocando a vida eterna pelo instante agradável.
segunda-feira, janeiro 13, 2025
2ª feira da 1ª semana do Tempo Comum (13 janeiro)
Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens». (cf. Mc 1, 14-20)
A escola de Jesus é andar com Jesus,
viver com Ele, ouvir os seus ensinamentos,
sentir-se amado por Ele, ser por Ele enviado.
Não é uma escola profissional, de aprender a fazer,
mas uma escola de vida, de aprender a ser
e a relacionar-se com Deus e com os outros;
uma escola de sentido que orienta para a missão:
deixar de ser pescador de peixes
e passar a ser pescador de discípulos de Jesus.
Hoje a escola é um espaço de absorção de conhecimentos,
muitas vezes sem saber para que, mas é preciso aprender.
É também um espaço de sociabilização,
tão importante para crianças e jovens
a viverem em famílias pequenas e com relações diminutas,
muitas vezes compensadas apenas por relações virtuais.
A escola precisa de pedagogos de valores
para que a sociabilização não seja feita à deriva.
Obrigado Senhor, porque me chamaste a deixar
as minhas redes e barcos, para Te seguir.
Perdoa as vezes em que Te abandono
para ir procurar outros mestres
ou para voltar à minha preocupação em pescar peixes
para assegurar o meu e o nosso futuro.
Espírito Santo, ajuda-me a ser fiel a Jesus
e a aprender a pescar pessoas para se aproximarem d’Ele.
domingo, janeiro 12, 2025
Domingo do Batismo do Senhor Jesus (12 janeiro)
Jesus também foi batizado; e, enquanto orava, o céu abriu-se e o Espírito
Santo desceu sobre Ele.
(cf. Lc 3, 15-16.21-22)
No Batismo, Jesus aceita mergulhar na condição humana,
como servo de Deus que assume os pecados da história
para os lavar com a oferta da sua vida.
Jesus está em oração, em sintomia com o Pai,
e vê o Céu a abrir-se, escutando a alegria da missão:
“Tu és o meu Filho muito amado:
em Ti confio a revelação da minha graça e misericórdia”.
Não é um simples rito de purificação,
mas uma missão, animada pelo Espírito Santo.
O ambiente da celebração dos nossos batismos
é muitas vezes de palco festivo,
com holofotes, fotos e rodagem cinematográfica.
Os convidados, muitas vezes estranhos no lugar,
comentam as modas apresentadas, o local da refeição,
o trânsito e os atrasos, a política e os negócios…
enfim, um ambiente distendido pré-espetáculo.
É difícil rezar, olhar o Céu, escutar a Voz de Deus,
fazer a experiência de um passo espiritual e vital,
num ambiente de praça ou de centro de espetáculos.
Senhor Jesus, Servo e Filho de Deus,
que ardendo de amor por nós,
entraste na fila dos pecadores para assumires os nossos pecados
e dares a vida para que nós tenhamos vida para sempre,
ajudai-nos a arder de amor por todos os nossos irmãos,
principalmente por aqueles que correm o risco de se perderem.
Espírito Santo dá vida ao nosso Batismo,
para que, como Jesus, passemos a vida a fazer o bem
e sejamos tua morada e louvor ao Pai.
Faz-nos participantes da missão de Cristo,
pela oração, pelo serviço e pelo anúncio do Evangelho.
sábado, janeiro 11, 2025
Sábado depois da Epifania (11 janeiro)
O amigo do esposo, que o acompanha e escuta,
sente muita alegria ao ouvir a
sua voz. (cf. Jo 3, 22-30)
O Filho de Deus foi enviado para desposar o seu povo.
É uma paixão que não tem limites nem etnias,
apenas tem amor e pede confiança e amor.
João Batista é o amigo do Esposo que prepara o seu noivado,
acompanha-O na fé e escuta-O com alegria,
querendo que o Esposo cresça e amigo fique na sombra.
Nós somos parte da Esposa, a Igreja,
e amigos do Esposo, acompanhando-O e escutando-O
e tudo fazendo para todos conheçam o amor do Esposo.
A Igreja é a esposa de Cristo, missão aberta,
que só se consuma quando todo o ser humano,
acolher Jesus como esposo e redentor.
Por isso, falar de Cristo sem a Igreja
ou da Igreja sem Cristo não tem sentido.
Dizer que é cristão e não precisa da Igreja,
pois prefere uma relação direta com Cristo,
é não compreender que Jesus
não quer desposar esta ou aquela pessoa,
mas todos, congregados pela mesma fé e o mesmo amor.
Bendito sejas, Esposo da Igreja, pela surpresa do teu amor,
paixão que Te leva a dar a vida pela salvação de todos
e a purificar-nos pelo Batismo, para sermos o teu povo.
Espírito Santo, ajuda-nos a não desfigurar a Esposa,
criando divisão ou cancerando-a com o nosso pecado.
Faz de cada um de nós amigos do Esposo,
acompanhando-O e escutando a sua Palavra,
alegrando-nos por escutar a sua Voz
e dando-Lhe alegrias por O imitar
e respondendo com a mesma paixão pela salvação de todos.
sexta-feira, janeiro 10, 2025
6ª feira depois da Epifania, B. Gonçalo de Amarante (10 janeiro)
Jesus estendeu a mão e tocou-lhe, dizendo: «Eu
quero; fica curado». (cf. Lc 5, 12-16)
Jesus é a compaixão divina que se encarna
e se alimenta da oração
e se faz graça e misericórdia perante o pecador.
Ele cura-nos das nossas enfermidades,
dá-nos o seu Espírito para ser a luz dos nossos passos,
ensina-nos o caminho da eternidade pela sua Palavra
e envia-nos em missão a continuar a mesma missão.
Jesus é o “Eu quero, fica curado”!
Nós, muitas vezes, somos o “Eu quero que me deixes em paz”.
Outras vezes, fazemo-nos surdos e cegos
e dizemos sem falar: “Eu não te vi nem ouvi”.
Outras, perante os leprosos de hoje,
dizemos: “Não te quero tocar, afasta-te de mim,
não tenho nada a ver contigo, metes-me nojo”.
Outras ainda, dizemos: “Eu quero ajudar-te,
mas agora já fechou o expediente, fica para próxima”!
Senhor Jesus, sei que queres curar-me e purificar-me,
por isso, me abeiro de Ti, de mãos vazias e coração esperançado.
Ajuda-me a não querer apenas despachar os que suplicam,
mas a tocar a miséria e a fragilidade
como prolongamento da tua mão
e sinal da tua compaixão, viva e atuante.
Liberta-me da indiferença e faz-me parte da tua missão.
quinta-feira, janeiro 09, 2025
5ª feira depois da Epifania (9 janeiro)
O Espírito do Senhor Me enviou a proclamar o ano da graça do Senhor. (cf. Lc 4, 14-22a)
Jesus vive na terra como vive no Céu:
em comunhão com o Pai e animado pelo Espírito.
N’Ele se cumpre a graça da eternidade.
Os pobres, oprimidos, doentes, cativos, deserdados…
têm em Cristo a porta aberta para fazerem
a experiência da graça e da libertação verdadeira.
Ele é o jubileu concretizado segundo o projeto de Deus,
que foi anunciado pelos profetas e recomendado pelo Levítico.
Estamos a viver o Ano Santo dos 2025 anos do nascimento de Jesus.
É um ano em festa para celebrar o jubileu da encarnação de Filho de Deus.
Uns pensam em ganhar indulgências,
outros pensam numa peregrinação e portas jubilares,
outros procuram começar de novo a partir de Cristo,
por meio de uma conversão mais profunda e evangélica;
outros veem no jubileu uma oportunidade para despertar a justiça,
perdoar dívidas, buscar a paz, recuperar a ecologia,
promover a saúde e a alimentação sustentável para todos…
Não faltam desafios para viver este jubileu!
Senhor Jesus, que assumiste o projeto do jubileu
como uma missão de Deus para curar a criação,
ajuda-nos a seguir o teu exemplo
e a vive-lo animado pelo mesmo Espírito.
Perdoa as nossas ofensas
assim como nós perdoamos a quem nos ofendeu.
Encarna a nossa fé comprometendo-nos com quem sofre,
e sente o peso da sua história e das suas fragilidades.
Espírito Santo, ajuda-nos a ser jubileu como o foi Jesus!
quarta-feira, janeiro 08, 2025
4ª feira despois da Epifania (8 janeiro)
Ao ver os discípulos cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, foi
ter com eles, caminhando sobre o mar, mas ia passar adiante. (cf. Mc 6, 45-52)
Jesus vive da compaixão e da missão.
É a mesma compaixão que tem para com a multidão,
que O move a caminhar sobre a água e aclamar a tempestade.
Ele é a epifania da omnipotência divina sobre a natureza que criou.
Omnipotência escondida que só a fé pode ver,
pois ao coração endurecido nenhum milagre o convence.
Jesus tudo faz para que, de coração pacificado,
sejamos no mundo a epifania de Jesus.
Que imagem é que a Igreja projeta no mundo de hoje?
Inspiramos a visão de fé em Deus, no meio das idolatrias do presente?
Anunciamos a esperança ou a resignação e a desesperança?
Somos um sinal de fraternidade e de justiça ou de indiferença?
Somos uma escola de oração e de meditação
ou projetamos ativismo social e ritual?
Somos coerência entre o que vivemos e pregamos
ou contratestemunho e hipocrisia?
Somos hoje na terra o que foi Jesus?
Senhor Jesus, obrigado porque rezas por nós
e continuas a revelar compaixão perante os nossos cansaços
e desânimos na missão de anunciar o teu Reino.
Dá-nos o mesmo Espírito de oração e compaixão
pelos nossos irmãos, batizados e não batizados,
que precisam da tua salvação e do teu Evangelho.
Aclama as nossas tempestades e faz-nos fortes e perseverantes
perante os ventos contrários que enfrentamos
ao aceitarmos o desafio de colaborarmos na tua missão.
terça-feira, janeiro 07, 2025
3ª feira depois da Epifania (7 janeiro)
Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu
os olhos ao Céu e
pronunciou a bênção.
(cf. Mc 6, 34-44)
Jesus olha o alimento a partir da bênção do Céu,
que faz multiplicar o pouco que é repartido e partilhado.
E Deus abençoa esta compaixão pelo que sofre
e alegra-se quando todos se envolvem nesta compaixão.
Jesus revela-se assim, como enviado pelo Pai,
a criar sinais de fraternidade e de solidariedade,
pois o banquete escatológico para o qual todos estão convidados,
já começou nestes sinais que Jesus promove,
quando nos diz: “dai-lhes vós de comer”!
Habituámo-nos a conviver com desigualdades,
grupos paralelos marcados pela indiferença
e ausência de compaixão,
a pobreza dos outros como uma inevitabilidade.
A indiferença cria guetos e marginaliza fragilidades,
fazendo deles o bode expiatório de todos os males,
que foi criado por todos nós e todos nele colaboramos.
O pior é quando a fé é usada para dar cobertura a esta visão
e se reza o “Pai-nosso” ,
excluindo um grande número da nossa fraternidade.
Senhor Jesus dá-nos um olhar compassivo e comprometido,
com o sofrimento dos irmãos que nos batem à porta.
Ajuda-nos a não encolher os ombros,
só porque não conseguimos resolver o problema da pobreza,
pois é um fenómeno complexo e vasto.
Espírito Santo, ensina-nos a dar respostas concretas,
a partir da fé e da compaixão que faz da nossa religião,
a religião do amor globalizado com pequenos gestos ao nosso alcance.
segunda-feira, janeiro 06, 2025
2ª feira depois da Epifania (6 janeiro)
O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz. (cf. Mt 4, 12-17.23-25)
Deus enviou a sua luz como círio da Galileia.
É luz que não ofusca, mas revela a verdade,
que se anilha no coração e pulsa sentimentos,
que nos aproximam de Deus ou d’Ele nos afasta
na cegueira da ambição de ser grande e dominar.
Jesus envia-nos o seu Espírito e nos move ao amor,
no seguimento do Filho com sandálias de peregrino
e mãos de médico, com a unção da graça e da misericórdia.
Há em nós um grande desejo de brilhar e impressionar,
ou seja de ser estrela e ofuscar, não de iluminar e clarificar.
Há luzes que são farol e sinalizam o perigo,
mensagem de aviso que afasta da ratoeira mortífera.
Há luzes que chamam a atenção para mensagens,
muitas delas anzóis de marketing,
cujo único objetivo é vender serviços, ideias ou candidatos.
Há luzes que nos serenam e fazem meditar,
ver mais profundo no dentro escuro e confuso,
que anseia por encontrar-se e ver o invisível.
Jesus de Nazaré, que nos desafias à conversão,
a recomeçar de novo a partir da fé e do amor,
perdoa o medo de mudar e a surdez no escutar esta luz
que ilumina a verdade e nos faz renascer de novo.
Cura as nossas enfermidades que nos paralisam
e nos retiram a alegria de servir e de Te anunciar.
Faz de nós epifania de Ti em nós,
pelo testemunho de vida e o brilho no olhar.
domingo, janeiro 05, 2025
Domingo da Epifania do Senhor, Dia da infância Missionária (5 janeiro)
Onde está – perguntaram eles – o rei dos judeus
que acaba de nascer? (cf. Mt 2, 1-12)
Jesus é a luz do mundo que nasceu em Belém.
Buscar a Deus, olhar o Céu e procurar sentido
são inquietações que habitam em todo o ser humano.
A contemplação atenta da natureza aponta caminhos,
que precisam de ser esclarecidos pela Palavra de Deus.
O importante é que cada um de nós esteja preparado
para dar razões da sua esperança e conduzir a Jesus
que está na Igreja, na Bíblia e no testemunho do amor.
O mundo de hoje anda em busca de paz e de sentido.
Nem sempre o encontra na Igreja-instituição,
mas anda em busca de uma estrela que o guie.
Por isso hoje, fala-se mais em “espiritualidade”
do que em “religião” e em “igrejas”.
Talvez, nós cristãos, nos tenhamos instalado,
como os sacerdotes e escribas do Jerusalém,
e tenhamos parado no que já sabemos,
deixando de procurar onde está Deus hoje,
como se revela e as interpelações que nos lançam
estas espiritualidades que pululam por toda a parte.
Senhor Jesus, Estrela da esperança que nos visita
e connosco habita como menino numa gruta,
coloca no meu coração o desejo de Te buscar.
Ensina-me a ser estrela que leva a Jesus
e O manifesta Deus-connosco
aos buscadores inquietos neste mundo em velocidade.
Dá o sentido de missão às nossas crianças,
para que a sua infância seja missionária
e cheia de ternura solidária e frescura de fé.
sábado, janeiro 04, 2025
Sábado do Tempo de Natal (4 janeiro)
Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?» (cf. Jo 1, 35-46)
Jesus não quer número, mas pessoas que O buscam,
como Messias e Senhor, na casa da história.
Por isso, interroga-nos sobre o que procuramos
e convida-nos a permanecer com Ele, onde Ele mora.
Ele quer intimidade, vida em comunhão,
escuta permanente, discipulado a tempo inteiro.
Não quer curiosos que colecionem personagens famosas,
nem conselheiros que O tentem desviar do caminho da cruz,
nem aproveitadores para O usarem para satisfazer os seus interesses.
Às vezes usamos Jesus para O colocarmos ao nosso serviço.
Outras só nos lembramos d’Ele quando estamos em apuros.
Outras ainda para parecermos piedosos e espirituais.
E no resto do tempo, não Lhe dirigimos palavra,
nem lhe pedimos conselho, nem procuramos segui-Lo,
nem O anunciamos com alegria aos outros que O não conhecem.
Os nossos caminhos encontram-se de vez em quando,
mas não desejamos viver com Ele, andar com Ele,
trabalhar com Ele, seguir os seus conselhos e anuncia-Lo.
Bom Jesus, bendito sejas por me acolheres em tua casa,
adotando-me como parte da tua família, alimentando-me do teu amor,
guiando os meus passos, enviando-me em missão.
Perdoa a minha instabilidade e dificuldade em permanecer,
nesta ânsia de conhecer coisas novas e fazer novas experiências.
Dá-nos um coração de discípulo, capaz de ganhar raízes em Ti
e Te deixar habitar em nós como Cenáculo pascal e eclesial.
sexta-feira, janeiro 03, 2025
6ª feira do Tempo de Natal (3 janeiro)
Viu Jesus, que vinha ao seu encontro. (cf. Jo 1, 29-34)
Deus enviou o seu Filho para vir a nosso encontro
como Jesus, salvador do mundo
que nos purifica dos pecados.
Vem ungido pelo Espírito Santo,
embora exteriormente pareça apenas mais um homem.
João Batista dá testemunho que Jesus é o Cordeiro de Deus,
o salvador do mundo,
a misericórdia que nos enche de esperança.
Às vezes fala-se de Jesus como personagem do passado,
como homem bom que foi, como modelo de vida…
Mas este conhecimento só se transforma em fé,
quando O vemos hoje vir ao nosso encontro
na Palavra que nos ilumina e interpela,
no sacramento que nos perdoa e agracia,
no necessitado que se próxima e pede amor,
no mundo à deriva que busca um caminho novo.
Bendito sejas meu Senhor, ungido pelo Espírito Santo,
mistério que nos sustenta a esperança,
amor que resiste ao nosso pecado e infidelidade,
fonte da vida onde a sede se dessedenta.
Bendito seja o teu Santo Nome, Jesus,
porque é vida a dar vida à enfermidade impertinente,
é esperança ao cansaço de tanto tentar e não conseguir.
Só, sei que não consigo, por isso, dá-nos a tua mão amiga!