sexta-feira, julho 11, 2025

 

6ª feira da 14ª semana do Tempo Comum, S. Bento, padroeiro da Europa (11 julho)

 



E todo aquele que tiver deixado… por causa do 

meu nome, receberá cem vezes mais

e terá como herança a vida eterna. (cf. Mt 19, 27-29)

 

Para Deus entrar é preciso esvaziar-nos de tudo.

A confiança em Deus só tem uma segurança,

não pode ser a meias, partilhada com ídolos de ouro.

Jesus, o Filho de Deus,

despojou-se da grandeza da sua divindade,

assumindo a nossa carne,

e palmilhando os nossos atalhos poeirentos,

para se esvaziar totalmente de poder na cruz.

Os seus discípulos têm que aprender a subir descendo,

a deixar tudo por causa do seu nome

para poderem receber cem vezes mais e a vida eterna.

 

Deixar tudo por uma causa, é paixão.

Deixar a família para emigrar e tentar singrar na vida,

é muitas vezes um desespero e uma miragem.

Deixar tudo para subir na carreira académica,

política ou empresarial, é um projeto absorvente,

que muitas vezes não vê nem sente outras facetas da vida.

Deixar tudo por causa de uma paixão amorosa,

é deixar-se conduzir pelo coração.

Deixar tudo por uma dependência é deixar-se guiar pelo vício,

perdendo a liberdade de parar ou de optar.

Deixar tudo por causa da fé é uma loucura com sentido,

que quanto mais se entrega e se dá, mais recebe.

 

Senhor da vida eterna e preexistente,

ajuda-me a confiar em Ti, para poder deixar tudo

e acolher a graça em plenitude que nos faz ser fonte de vida.

Liberta-nos das amarras que nos seguram

e nos impedem de partir para onde nos envias.

S. Bento, luminoso exemplo do seguimento de Jesus,

ora por nós, para que como tu, descubramos a paz e a alegria,

de nos consagramos a Deus, equilibrando o trabalho e a oração,

a comunhão e a solidão, o estudo e a caridade.

S. Bento, padroeiro da Europa,

ajuda-nos a reaprender a hospitalidade e a ecologia da vida.



quinta-feira, julho 10, 2025

 

5ª feira da 14ª semana do Tempo Comum (10 julho)

Imagem do Pin de história


Se for digna, desça a vossa paz sobre ela. (cf. Mt 10, 7-15)

 

Deus é a paz que se derrama sobre nós.

Se houver acolhimento desta paz, ela repousará sobre nós;

se não houver escuta e acolhimento, ela voltará para Deus.

Jesus é o Filho da Paz e o instrumento do amor,

que resiste à frieza e rejeição da cruz,

oferecendo-nos a aliança assinada no seu sangue.

Jesus dá-nos a sua Paz, para que levemos a sua paz

onde quer que formos, como perfume que purifica do ódio.

 

A paz faz-se entre pessoas pacíficas.

Os cessares-fogo e os acordos de paz,

acontecem quando as pessoas se pacificam

e abandonam os seus caprichos de poder

ou desejos de vingança cega e sádica.

Porque as armas, em si, não são boas nem más,

são instrumentos de guerra ou de defesa da justiça

nas mãos de pessoas violentas ou pacíficas.

Por isso, a guerra e a paz são uma questão espiritual.

 

Bom Deus, bendito sejas pela paz que jorra do teu coração.

Bendito sejas pelo teu Filho Jesus, Príncipe da Paz,

que de forma mansa e humilde nos traz a paz

na relação com Deus, com os irmãos,

com a natureza e connosco mesmos.

Bendito sejas pelo sopro do Teu Espírito,

que nos purifica da podridão do egoísmo e da raiva,

e nos dá o dom do perdão e da paz.

Faz de nós portadores da tua paz para que possamos levar a paz

e anunciar o Salvador Jesus Cristo, como fonte de comunhão.



quarta-feira, julho 09, 2025

 

4ª feira da 14ª semana do Tempo Comum (9 julho)

 



Pelo caminho, proclamai que está perto o reino 

dos Céus. (cf. Mt 10, 1-7)

 

Deus faz da história da salvação um caminho,

que vai fazendo pacientemente até que a Palavra se escute

e a escuta floresça resposta e dê frutos de aliança fiel.

É um longo caminho até que uma Virgem responda sim,

e se curve obediente, deixando Deus atuar em si

e gere a Palavra feita carne,

o Caminho que nos convida a segui-Lo.

Ele associa a si os que escolheu como enviados,

a ir em seu nome, a apontar para o Caminho pelo caminho.

 

A vida é uma peregrinação cuja meta é futuro,

mas que em cada instante é intensidade e resposta,

como se o amanhã fosse hoje, neste instante.

O resto é adiar para amanhã o que podemos fazer hoje,

negar sinais de amor necessitados no presente,

fazer promessas de fidelidade sem história,

deixar para quando for cristão perfeito e santo,

a missão necessitada hoje na via da fragilidade.

Missão não tem hora marcada, tem oportunidade.

 

Senhor Jesus, Tu és o caminho para Deus e para o homem,

as pegadas que devo calçar nesta aventura da fé.

Obrigado, porque me escolheste para Te acompanhar

e para me deixar enviar a ser precursor que Te anuncia

e Te revela próximo, animando outros a acolher-Te

e a reconhecer-Te como salvador procurado.

Ajuda-me a ser apóstolo no caminho da vida,

nas pequenas coisas da profanidade insonsa,

sedenta de sentido e de libertação

para caminhar de mãos dadas contigo,

rumo à meta que é luz e calor de comunhão.



terça-feira, julho 08, 2025

 

3ª feira da 14ª semana do Tempo Comum (8 julho)

 



Logo que o demónio foi expulso, o mudo falou. (cf. Mt 9, 32-38)

 

Deus é palavra criadora e reveladora,

luz que conduz e liberta para o diálogo e a aliança.

Não é palavra abstrata ou vazia,

mas Palavra que encarna e serve, ensina e cura,

perdoa e salva, questiona e anuncia,

faz-se corpo crucificado e glorificado.

É o Espírito que renova todas as coisas

e faz da palavra humana profecia que salva.

 

Quem está possuído pelo demónio, é mudo,

não fala palavras, mas amua e ensurdece,

só atira insultos e acusações,

e usa meios violentos destruidores.

O demónio torna-nos mudos pela porta do ressentimento

e do rancor, que amplifica os ruídos para não dialogar,

pois o objetivo é calar o adversário e destruí-lo.

É por isso, que os silêncios na família e na comunidade

doem e tornam frias as relações e temerosas as proximidades.

Quando Deus nos liberta destes demónios,

a palavra dança de alegria e flui com leveza.

 

Senhor da vida e fonte de palavras amorosas,

cura-nos das nossas surdez e mudezes,

porque o nosso coração está tão longe de Ti e do outro,

que não consegue escutar nem dialogar.

Liberta-nos dos demónios que nos fecham em bunkers,

armados com bombas de silêncios e de indiferença.

Espírito Santo, dá-nos o dom do perdão e da comunhão,

para que, com humildade, escutemos a verdade

e saibamos falar olhos nos olhos a fraternidade.



segunda-feira, julho 07, 2025

 

2ª feira da 14ª semana do Tempo Comum (7 julho)

 



Tem confiança, minha filha. A tua fé te salvou. (cf. Mt 9, 18-26)

 

Deus quer atuar e deseja o nosso sim;

quanto mais confiarmos n’Ele,

mais Ele nos pode dar a sua salvação.

Deixar-nos ajudar por Quem pode,

é abrir as portas do Céu

e abrir o nosso coração à sua graça.

Jesus caminha pelas ruas da nossa história,

deixa-se tocar com fé e cura com amor,

dá vida a quem morreu, na fé de quem o ama.

 

O segredo da educação é saber criar confiança,

para que o educando se abra ao saber do educador.

Uma pessoa rebelde e desconfiada,

por melhor que seja o educador ou professor,

de nada aproveita porque se fecha em si mesmo.

Um bom doente confia no cuidador e deixa-se ajudar.

Um bom aprendiz de dança, deixa-se levar pelo professor

pela música que cria ritmo e leveza.

A confiança crítica, liberta de medos e projeções,

abre horizontes de esperança e liberta as capacidades.

 

Obrigado, bom Deus, pelos teus mandamentos

e pela tua Palavra que guia os nossos passos,

como luz que nos alerta o erro e o precipício.

Perdoa as vezes em que teimamos fazer a nossa vontade

e nos afastamos de Ti, como se fosses nosso inimigo.

Espírito Santo, dá-nos o dom do discernimento

e o dom da fé, que nos faz procurar-Te com confiança,

para curarmos as nossas fragilidades crónicas

e recebermos nova vida,

quando o pecado nos mata a relação e a alegria.



domingo, julho 06, 2025

 

14º Domingo do Tempo Comum (6 julho)

 



Alegrai-vos antes porque os vossos nomes estão escritos nos Céus. (cf. Mt 10, 1-12. 17-20)

 

A alegria de Deus é anunciar a esperança

e nos dar a graça do seu Filho que traz a paz e a salvação.

Jesus não só nos salva, mas faz de nós participantes

desta alegria de anunciar a proximidade do reino de Deus

e de construir a paz, como é próprio dos filhos de Deus.

E que grande é a seara deste Coração que ama

e a todos vê como filhos, a quem quer salvar!

Todos temos o nosso nome gravado no coração de Deus,

mas quem participa na sua missão

faz parte dos que têm o nome gravados na lista de enviados,

como colaboradores e amigos do seu Filho.

 

As nossas alegrias são feitas de pequenas conquistas,

de esforços premiados no imediato.

E se estas alegrias tiverem projeção mediática

e louvores massivos ainda melhor.

Mas há alegrias cuja recompensa não se escuta,

mas que sabemos que é trabalho de semear,

de cuidar, de educar, de investir e de libertar.

Há alegrias que à ida vão a chorar

e à volta vêm a cantar trazendo os frutos da fecundidade.

Sermos enviados de Deus a continuar a sua missão

dá-nos a alegria de sermos cordeiros no Cordeiro

com a esperança de converter lobos em instrumentos de paz.

 

Senhor Jesus, obrigado porque confias em nós a tua missão.

Perdoa as vezes em que vamos para a tua seara,

mas ficamos parados a olhar e a comentar,

sem nada fazer para Te anunciar.

Espírito Santo, incute em nós a alegria de nos ver inscritos

como teus amigos e colaboradores,

na missão de evangelizar com o testemunho e a palavra.

Que tenhamos a graça de ver inscritos os nossos nomes nos Céus,

pela forma fiel, alegre e pacífica com que vivemos a fé.



sábado, julho 05, 2025

 

Sábado da 13 semana do Tempo Comum (5 julho)

 



Deita-se o vinho novo em odres novos e assim 

ambas as coisas se conservam. (cf. Mt 9, 14-17)

 

Jesus é a novidade de Deus que se faz presente,

revestida de humanidade e despedida de glória.

Ele é o vinho novo que vem renovar os odres velhos

na olaria da conversão e da misericórdia.

Ele envia-nos o seu Espírito que renova todas as coisas

e cria a profecia da santidade e da missão.

Pelo Batismo e seguimento de Jesus,

e animados pelo Espírito Santo,

temos que nascer de novo e não refugiar-nos em maquilhagens.

 

Vivemos numa cultura que gosta de misturas:

cocktails, misturas de comidas, de doce e salgado,

espiritualidades inclusivas, sincretismos…

Por outro lado, há a tentação de negar a realidade:

tentativas de esconder os sinais de envelhecimento

com cirurgias plásticas, maquilhagens,

pinturas e implantes de cabelo, formas de vestir…

Na religião evita-se ficar preso a regras

e promovem-se novas formas de pertença:

cristãos não praticantes, praticantes de eventos sociais,

praticantes de ritos mas não de valores evangélicos,

praticantes eventuais de várias religiões e místicas…

É difícil ser um odre novo para o vinho novo de Cristo.

 

Senhor Jesus, obrigado por seres o vinho novo

que faz da vida uma festa de esperança e de amor.

Perdoa a dificuldade que temos de deixar o velho,

Pois, apesar de não nos fazer felizes,

acaba por ser a única segurança conhecida.

Espírito Santo, aumenta a nossa fé e confiança em Jesus,

para que tenhamos a coragem de despojar-nos

dos tesouros passageiros,

para podermos acolher, purificados, o Tesouro eterno,

a Pérola preciosa que ansiamos por nos possuir.



sexta-feira, julho 04, 2025

 

6ª feira da 13ª semana do Tempo Comum, S. Isabel de Portugal (4 julho)

 



Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores. (cf. Mt 9, 9-13)

 

Deus tem-nos a todos, todos, no seu coração.

Alegra-se por aqueles que escutam a sua palavra

e vivem segundo a justiça,

mas entristece-se e procura trazer de volta,

aqueles que andam perdidos e se afastaram do amor.

Ao olhar para as nossas práticas religiosas,

prefere a misericórdia aos sacrifícios,

pois gostaria de nos ver a palpitar com o mesmo coração.

 

Paira no ar um desinvestimento nos pecadores,

que contrabalança com um investimento em forças de repressão

e de exclusão por internamento prisional.

Também na Igreja há a tentação de ficar no templo

à espera dos praticantes habituais ou eventuais

e despreocupar-se com os que não tem fé

ou a abandonaram levados pela força da indiferença.

Estamos longe da missão de Jesus que veio chamar os pecadores.

 

Senhor Jesus, Filho do eterno Coração grande,

dá-nos um coração semelhante ao teu.

Espírito Santo, dá-nos o dom da missão de Deus,

que cuida das ovelhas do redil

e vai à procura das ovelhas dispersas e afastadas,

para lhes falar ao coração e lhes curar a cegueira,

desafiando-os a ponderar a vida e a discernir o bem.

S. Isabel, rainha de Portugal, reza por estes teus filhos,

para que sejamos construtores de paz entre os desavindos

e mãos floridas que cuidam dos mais pobres e marginalizados.


quinta-feira, julho 03, 2025

 

5ª feira da 13ª semana do Tempo Comum, S. Tomé (3 julho)

 



Se não vir…, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei. (cf. Jo 20, 24-29)

 

O agir de Deus é uma surpresa improvável,

que nos surpreende no quotidiano que afinal não é profano.

Deus revela-se quando quer, a quem quer, e como quer.

A fé brota do coração confiante que acredita sem ver,

nem tocar, nem se impõe por meio de milagres.

Colocar condições para acreditar

é querer que Deus seja o que eu quero,

como quero, quando quero e onde quero.

O que é gratuito não é negociável!

 

O espírito empírico que bebemos no ar que respiramos,

Leva-nos a desconfiar do que não vimos,

nem tocámos, nem comprovámos.

Por outro lado, a situação de insegurança que se vive,

leva que o engano bem embrulhado de marketing,

faça cair muita gente ingénua na armadilha do engano.

As redes sociais acabam por veicular muitas informações falsas.

Tudo gosta de ter o comando para ligar e desligar quando quer,

e torna-se difícil lidar com Deus que não obedece a caprichos,

nem se manifesta como e quando a gente quer!

 

Bom Jesus, bendito sejas pela tua morte e ressurreição,

e pela tua presença na Igreja, na Palavra e nos sacramentos,

que nos levam a confiar nos sinais da graça,

que no quotidiano são simples e próximos.

Perdoa o medo que temos de confiar em Ti,

que já nos destes tantas provas de amor incondicional.

Perdoa a mania que temos que querer dominar tudo e até a Ti,

exigindo milagres e mais provas para que acreditemos em Ti.

Aumenta, Senhor, a nossa fé e faz de nós testemunhas do teu amor.


quarta-feira, julho 02, 2025

 

4ª feira da 13ª semana do Tempo Comum (2 julho)

 



«Que tens que ver connosco, Filho de Deus? Vieste 

aqui para nos atormentar antes do tempo?». (cf. Mt 8, 28-34)

 

O Filho de Deus passou para a outra margem.

Vai ao encontro da violência e da morte,

que teme que Ele expulse o espírito do mal

e termine o seu reinado sobre o ser humano.

Jesus segue o seu caminho e liberta os dois homens,

deixando-os livres para voltarem a amar e a serem amados.

A ação de Jesus tem consequências económicas

e, por isso, expulsam Jesus do seu território.

 

As guerras têm motivações económicas e de domínio.

Há sempre um sonho antigo de império perdido

que se quer retomar nos dias de hoje.

Às vezes instrumentalizam-se as religiões para desfigurar o outro,

mas no fundo são sempre questões de lobbies da indústria de armas,

riquezas no subsolo, regiões estratégicas…

A guerra, uma vez começada, autoalimenta-se a si mesmo,

pelo ódio e pela vingança, e pela cegueira de poder.

Quem falar em diálogo e negociações de paz,

quem denuncia os crimes de guerra filmados em direto…

atormenta os senhores beligerantes que os querem silenciar.

 

Senhor Jesus, obrigado porque vens atormentar o mal instalado,

e libertar quem está acorrentado no mundo da violência e da morte.

Nem sempre é fácil aceitar a tua palavra libertadora

e deixar o ressentimento ferido de orgulho desmedido.

Perdoa as vezes em que Te pagamos o bem com a rejeição

e preferimos ficar agarrados às nossas ilusões de poder e prazer.

Ajuda-nos a construir um mundo onde Tu possas ter lugar

e a tua salvação encontrar em nós colaboradores.



terça-feira, julho 01, 2025

 

3ª feira da 13ª semana do Tempo Comum (1 julho)

 



Disse-lhes Jesus: «Porque temeis, homens de 

pouca fé?». (cf. Mt 8, 23-27)

 

Jesus subiu ao barco da Igreja e fez-se ao largo da missão.

Os discípulos estavam vigilantes, mais por medo,

do que por necessidade de orar e zelar pelo barco.

Jesus dorme confiante,

enquanto a tempestade fustiga a barca da Igreja.

Os discípulos entram em pânico

e despertam Jesus, pedindo socorro.

Jesus acalma a tempestade e interroga os discípulos:

Porque temeis homens de pouca fé?”

 

Agimos mais pelo medo de nos perdermos,

do que por desejo de salvar os outros.

Perante o silêncio de Deus no meio da tempestade,

uns revoltam-se contra Deus,

outros buscam auxílio em tudo o que encontram,

outros caiem em desespero e paralisam,

outros despertam para a fé e clamam por Jesus.

Durante este jubileu da esperança,

há muito a fazer para despertamos para a fé!

 

Emanuel, Deus connosco, obrigado porque vais na nossa barca,

silencioso e atento, a despertar-nos na tempestade,

fortalecendo a nossa fé enquanto balançamos

e suplicamos pela paz e o ardor na evangelização.

Nós temos fé, mas aumenta-a e purifica-a,

para que nos sustente no caminho e nas adversidades,

pois reconhecemos que até o Titanic se pode afundar,

quanto mais esta barca frágil e pobre que é a Igreja.

Desperta-nos para fé, a esperança e o amor!



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