quarta-feira, junho 13, 2007
Poema à vida
Um dia no tempo,
brilhou o Infinito.
Do pó das estrelas,
artisticamente amado,
a vida floriu
num choro de espanto
e de liberdade.
Infinitamente grato,
contemplo o Infinito
e celebro o “big bang” da Criação
no primeiro choro que se ouviu,
no infinitamente perdido
duma serra do interior
a beijar o céu.
Não sei o que mais me espanta:
Se a grandeza da estrela
que se consome em luz e calor,
Se o sorriso frágil duma criança
suspirando por um colo de amor,
Se o Criador de infinitos a morar entre nós
sem se apequenar,
Se hoje poder pensar
e a vida celebrar!
Cinquenta anos de Sol
a namorar a Terra,
caminho lento
à procura do Infinito!
Cada passo é um ano de luz
de doação,
se o coração e a razão
caminham juntos
enamorados de tanta luz.
brilhou o Infinito.
Do pó das estrelas,
artisticamente amado,
a vida floriu
num choro de espanto
e de liberdade.
Infinitamente grato,
contemplo o Infinito
e celebro o “big bang” da Criação
no primeiro choro que se ouviu,
no infinitamente perdido
duma serra do interior
a beijar o céu.
Não sei o que mais me espanta:
Se a grandeza da estrela
que se consome em luz e calor,
Se o sorriso frágil duma criança
suspirando por um colo de amor,
Se o Criador de infinitos a morar entre nós
sem se apequenar,
Se hoje poder pensar
e a vida celebrar!
Cinquenta anos de Sol
a namorar a Terra,
caminho lento
à procura do Infinito!
Cada passo é um ano de luz
de doação,
se o coração e a razão
caminham juntos
enamorados de tanta luz.
Comments:
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Que lindo!
"Cinquenta anos de Sol a namorar a Terra"!
Muitas, muitas felicidades, tudo, tudo de bom. E novamente abraço grande para si.
"Cinquenta anos de Sol a namorar a Terra"!
Muitas, muitas felicidades, tudo, tudo de bom. E novamente abraço grande para si.
Mais uma vez parabéns.
Tem aqui um poema muito bonito.
Espero um dia fazer um igual :-)
Um abraço,
César
Tem aqui um poema muito bonito.
Espero um dia fazer um igual :-)
Um abraço,
César
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