domingo, abril 13, 2008

 

13 de Abril: Dia de Oração pelas Vocações


Somente num terreno espiritualmente bem cultivado brotam as vocações para o sacerdócio ministerial e para a vida consagrada. De fato, as comunidades cristãs, que vivem intensamente a dimensão missionária do mistério da Igreja, jamais serão levadas a fechar-se em si mesmas. A missão, como testemunho do amor divino, se torna particularmente eficaz quando é partilhada comunitariamente, “para que o mundo creia” (cfr Jo 17,21). A graça das vocações é o dom que a Igreja invoca diariamente ao Espírito Santo. (Bento XVI)

Comments:
Caro Amigo Padre José Augusto,

Talvez o que lhe envio aqui não tenha muito a ver com o seu texto de hoje no blog... Ou talvez o tenha...
O que gostaria de dizer-lhe é que senti que devia fazê-lo chegar até si. Se pensar que não deve publicá-lo, pode ter certeza de que vou compreender.

Abraço aqui de São Paulo para si.


CERTO DIA, um forte vendaval varreu nossa cidade.

A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento.

Mais tarde, quando apanhava os pedaços de madeira deixados em nossa rua pelo temporal, observei com surpresa, que ao galhos que pegava estavam secos e mortos.

Nenhum dos pedaços tinha folhas verdes.

Obviamente, os fragmentos caídos não tinham vida e eram inúteis para as árvores.

Então recordei-me das muitas vezes que DEUS permite que minha vida seja sacudida e golpeada pelas circunstâncias.

Às vezes, meu ser tem sido desafiado e ameaçado pelos ventos da adversidade.

E este pensamento me ocorre então:

SERÁ QUE DEUS ESTEVE PERMITINDO QUE EU SEJA AGITADO E SACUDIDO PARA LANÇAR FORA AS COISAS INÚTEIS DA MINHA VIDA?

Seria possível que o que parece ser uma grande perda, é realmente o modo de DEUS lançar fora de minha vida todo galho seco e imprestável?

Existem bênçãos de DEUS que nos chegam, às vezes, estilhaçando vidraças. A grande sabedoria de se viver bem é saber aceitá-las.

Às vezes, aceitar é difícil demais porque quase nunca concordamos com o acontecido.

AÍ ESTÁ O GRANDE SEGREDO:
NUNCA VER PARA CRER, MAS SEMPRE CRER PARA VER.

Que reflitamos sobre isto.
 

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