sábado, março 26, 2011
Dá-me de beber
Dá-me, Senhor, de beber
Da Tua água fresca e pura,
Que afasta toda a secura,
Para poder renascer
E louvar-Te, em meu viver,
Mantendo minhas raízes
Mergulhadas no teu Poço,
Porque a fraqueza é tanta
Que retirá-la não posso
E nem um balde adianta.
Dá-me, Senhor, de beber
Da tua Fonte, onde jorra
Justiça, Amor e Verdade,
Perdão, Paz e Liberdade,
Para matar, sem demora,
A sede à Humanidade.
Dá-me, Senhor, de beber
Do Rio da Compaixão
Que liberte o coração
Da dureza interior,
Para, à luz da tua graça,
Mudar cada espinho em flor,
A perfumar os caminhos
E aos povos por onde passa,
Semeando paz e amor.
É esta samaritana
Atormentada p’la sede
De paz e amor sem medida,
Que humildemente Te pede:
- Dá-me, Senhor, de beber
Dessa Tua água viva
Que me faça florescer
E tornar mais bela a vida.
Maria Lina da Silva, fmm
Lisboa, 25.03.2011
Da Tua água fresca e pura,
Que afasta toda a secura,
Para poder renascer
E louvar-Te, em meu viver,
Mantendo minhas raízes
Mergulhadas no teu Poço,
Porque a fraqueza é tanta
Que retirá-la não posso
E nem um balde adianta.
Dá-me, Senhor, de beber
Da tua Fonte, onde jorra
Justiça, Amor e Verdade,
Perdão, Paz e Liberdade,
Para matar, sem demora,
A sede à Humanidade.
Dá-me, Senhor, de beber
Do Rio da Compaixão
Que liberte o coração
Da dureza interior,
Para, à luz da tua graça,
Mudar cada espinho em flor,
A perfumar os caminhos
E aos povos por onde passa,
Semeando paz e amor.
É esta samaritana
Atormentada p’la sede
De paz e amor sem medida,
Que humildemente Te pede:
- Dá-me, Senhor, de beber
Dessa Tua água viva
Que me faça florescer
E tornar mais bela a vida.
Maria Lina da Silva, fmm
Lisboa, 25.03.2011
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