domingo, abril 03, 2011
Acreditar em Jesus, buscando a sua Luz
Há tanta luz que se acende,
Mas nos põe em noite escura
Porque ao irreal nos prende,
Impedindo o nosso olhar
De deixar-se iluminar
Pela Luz que nos procura,
Para oferecer ao cego
Uma proposta de cura.
Se és cego de nascença,
Ou cego por negligência
E até por indiferença,
Não te feches no pecado,
Se queres ficar curado.
Acolhe, com fé, a Luz
Que te revela Jesus,
O grande Libertador
De toda e qualquer cegueira
Ou miopia interior,
Fazendo-te descobrir,
Em ti e em todo o lado,
Sementes boas e belas,
A germinar mesmo à noite,
Sob o brilho das estrelas.
Cura-me, Senhor Jesus,
Da mais terrível cegueira
Que é de fechar-me à Luz
Que ilumina a terra inteira
E potencia a visão
Da mente e do coração,
Para ser capaz de ver,
Contemplar e bendizer
O Criador da Beleza,
Nas telas originais,
Únicas e nunca iguais,
Da Vida e da Natureza.
Creio em Ti, Senhor Jesus,
Mas aumenta a minha fé,
Para escolher sempre a Luz
Que à Paz e ao Bem me conduz,
Deixando-a penetrar,
Silenciosa e calma,
No coração e na alma.
Maria Lina da Silva, fmm – Lisboa, 01.04.2011
Mas nos põe em noite escura
Porque ao irreal nos prende,
Impedindo o nosso olhar
De deixar-se iluminar
Pela Luz que nos procura,
Para oferecer ao cego
Uma proposta de cura.
Se és cego de nascença,
Ou cego por negligência
E até por indiferença,
Não te feches no pecado,
Se queres ficar curado.
Acolhe, com fé, a Luz
Que te revela Jesus,
O grande Libertador
De toda e qualquer cegueira
Ou miopia interior,
Fazendo-te descobrir,
Em ti e em todo o lado,
Sementes boas e belas,
A germinar mesmo à noite,
Sob o brilho das estrelas.
Cura-me, Senhor Jesus,
Da mais terrível cegueira
Que é de fechar-me à Luz
Que ilumina a terra inteira
E potencia a visão
Da mente e do coração,
Para ser capaz de ver,
Contemplar e bendizer
O Criador da Beleza,
Nas telas originais,
Únicas e nunca iguais,
Da Vida e da Natureza.
Creio em Ti, Senhor Jesus,
Mas aumenta a minha fé,
Para escolher sempre a Luz
Que à Paz e ao Bem me conduz,
Deixando-a penetrar,
Silenciosa e calma,
No coração e na alma.
Maria Lina da Silva, fmm – Lisboa, 01.04.2011
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