terça-feira, novembro 29, 2011
Bendigo-te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos
sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. (cf. Lc 10,21-24)
Já li livros complicados de teologia,
autores que necessitam de inventar palavras
ou usar termos gregos e compostos
para exprimir o que pensam sobre Deus.
Já encontrei gente analfabeta
que fala de Deus com tanta simplicidade e profundidade,
interpreta a Bíblia com tal familiaridade,
e Deus torna-se tão próximo e simples
que até dá vontade de acreditar.
Eu te louvo, ó Pai, porque a sabedoria do alto
e a arte da relação conTigo, aprendem-se mais
na universidade dum coração simples e puro
do que nas cadeiras catedráticas da intelectualidade.
Já li livros complicados de teologia,
autores que necessitam de inventar palavras
ou usar termos gregos e compostos
para exprimir o que pensam sobre Deus.
Já encontrei gente analfabeta
que fala de Deus com tanta simplicidade e profundidade,
interpreta a Bíblia com tal familiaridade,
e Deus torna-se tão próximo e simples
que até dá vontade de acreditar.
Eu te louvo, ó Pai, porque a sabedoria do alto
e a arte da relação conTigo, aprendem-se mais
na universidade dum coração simples e puro
do que nas cadeiras catedráticas da intelectualidade.
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