sexta-feira, dezembro 09, 2011
«Com quem poderei comparar esta geração? É semelhante a crianças sentadas na
praça, que se interpelam umas às outras, dizendo: 'Tocámos flauta para vós e
não dançastes; entoámos lamentações e não batestes no peito!’ (cf. Mt 11,16-19)
Vivemos de sensações momentâneas,
em que realidade é feita de flash.
Em frente à televisão rimos, choramos,
protestamos, dormimos...
numa sequência de espectáculo
que não modifica a posição no sofá.
Vivemos os tempos litúrgicos
e a escuta da Palavra de Deus
com a mesma atitude.
Temos Advento de esperança,
Natal de contemplação e solidariedade,
Quaresma de conversão e penitência,
Páscoa de alegria e vida nova,
Pentecostes de festa e de adesão ao Espírito de Deus,
Tempo comum para acompanhar Cristo na vida.
Mas o que fica de tudo isto?
Cristo fica a marcar e a configurar a nossa vida?
Vivemos de sensações momentâneas,
em que realidade é feita de flash.
Em frente à televisão rimos, choramos,
protestamos, dormimos...
numa sequência de espectáculo
que não modifica a posição no sofá.
Vivemos os tempos litúrgicos
e a escuta da Palavra de Deus
com a mesma atitude.
Temos Advento de esperança,
Natal de contemplação e solidariedade,
Quaresma de conversão e penitência,
Páscoa de alegria e vida nova,
Pentecostes de festa e de adesão ao Espírito de Deus,
Tempo comum para acompanhar Cristo na vida.
Mas o que fica de tudo isto?
Cristo fica a marcar e a configurar a nossa vida?
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