segunda-feira, janeiro 16, 2012
Vinho novo, em odres novos. (cf. Mc 2,18-22)
Num tempo em que impera o relativismo,
a tendência geral é bebermos tudo centrifugado,
num cocktail de ideias, culturas e convicções
à medida de cada um, com a matriz global de todos.
Assim não há um cristianismo, o dos seguidores de Jesus,
mas tantos quantos se dizem cristãos.
Há os fanáticos, os praticantes, os não praticantes,
os de ocasião festiva e social,
os de recurso de emergência,
os frequentadores de santuários...
Jesus gostaria que renascêssemos de novo
e o vinho novo que é Jesus
fosse acolhido por pessoas transformadas
em outros cristos na família e sociedade de hoje.
Num tempo em que impera o relativismo,
a tendência geral é bebermos tudo centrifugado,
num cocktail de ideias, culturas e convicções
à medida de cada um, com a matriz global de todos.
Assim não há um cristianismo, o dos seguidores de Jesus,
mas tantos quantos se dizem cristãos.
Há os fanáticos, os praticantes, os não praticantes,
os de ocasião festiva e social,
os de recurso de emergência,
os frequentadores de santuários...
Jesus gostaria que renascêssemos de novo
e o vinho novo que é Jesus
fosse acolhido por pessoas transformadas
em outros cristos na família e sociedade de hoje.
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