sábado, fevereiro 18, 2012
Discutindo uns com os outros o que seria ressuscitar de entre os mortos. (cf. Mc 9,2-13)
Quando se perde a fé no Deus da vida,
fica difícil de compreender uma vida
que nasceu com vocação de ser eterna.
Como será isso se a morte significa tornar-nos pó?
Como ressuscitamos: jovens ou velhos?
Há almas penadas que vagueiam por aí?
Existe a reencarnação, como meio de purificação?
O que sabemos é que Jesus venceu a morte,
se revelou e se revela, "no meio da nuvem",
vivo para sempre.
Ele é a Porta e o Caminho pela qual podemos entrar
nesta vida com esperança.
A nossa ressurreição já começa no nosso batismo.
Esta é a primeira etapa duma aventura
de vitórias musculadas e apoiadas sobre a morte do pecado.
A morte física é apenas uma das etapas mais decisivas
neste caminho de libertação para a paz e o amor sem limites.
Mas como será isso?
É um mistério de amor e de verdade
que exige fé, confiança e procura de santidade.
Semeia fidelidade e fraternidade na fragilidade e no tempo
e floresce encontro e abraço na eternidade.
Quando se perde a fé no Deus da vida,
fica difícil de compreender uma vida
que nasceu com vocação de ser eterna.
Como será isso se a morte significa tornar-nos pó?
Como ressuscitamos: jovens ou velhos?
Há almas penadas que vagueiam por aí?
Existe a reencarnação, como meio de purificação?
O que sabemos é que Jesus venceu a morte,
se revelou e se revela, "no meio da nuvem",
vivo para sempre.
Ele é a Porta e o Caminho pela qual podemos entrar
nesta vida com esperança.
A nossa ressurreição já começa no nosso batismo.
Esta é a primeira etapa duma aventura
de vitórias musculadas e apoiadas sobre a morte do pecado.
A morte física é apenas uma das etapas mais decisivas
neste caminho de libertação para a paz e o amor sem limites.
Mas como será isso?
É um mistério de amor e de verdade
que exige fé, confiança e procura de santidade.
Semeia fidelidade e fraternidade na fragilidade e no tempo
e floresce encontro e abraço na eternidade.
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