quarta-feira, fevereiro 15, 2012
«Vejo os homens; vejo-os como árvores a andar.» (Cf. Mc 8,22-26)
O que vemos e como as vemos
determina em muito o nosso agir.
Vemos pessoas a caminhar,
nos transportes públicos, a conduzir carros
como se fossem árvores a andar,
pois não nos motivam nenhuma relação,
nenhum sentimento de empatia ou compaixão.
São seres anónimos que não fazem parte da minha vida!
Ver nitidamente é ver com o coração
e contemplar a natureza e o outro
fazendo de cada olhar uma história de relação.
Senhor impõe a Tua mão e cura o meu olhar
para que veja sem distração nem indiferença,
aqueles que aproximas da minha vida
nesta voraz velocidade do tempo que nos cega o coração.
O que vemos e como as vemos
determina em muito o nosso agir.
Vemos pessoas a caminhar,
nos transportes públicos, a conduzir carros
como se fossem árvores a andar,
pois não nos motivam nenhuma relação,
nenhum sentimento de empatia ou compaixão.
São seres anónimos que não fazem parte da minha vida!
Ver nitidamente é ver com o coração
e contemplar a natureza e o outro
fazendo de cada olhar uma história de relação.
Senhor impõe a Tua mão e cura o meu olhar
para que veja sem distração nem indiferença,
aqueles que aproximas da minha vida
nesta voraz velocidade do tempo que nos cega o coração.
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