domingo, junho 17, 2012
11º Domingo do Tempo Comum
O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. (Mc 4,26-34)
Tudo o que é grande começa pequenino,
o que é importante é acreditar nele e investir nele,
semeando e cuidando pacientemente.
É assim com as sementes que se lançam à terra,
é assim com a conceção de uma criança,
é assim com os grandes sonhos e projetos,
é assim a evangelização e a partilha da Palavra de Deus.
O grande erro dos nossos tempos
é pensar que tudo tem que ser rapidamente maduro.
Por isso, começaram a aparecer:
as plantas prontas a plantar e a logo darem fruto,
as aves criadas em aviários à pressa,
as comidas prontas a comer e vendidas ao quilo,
as casas pré-fabricadas,
a roupa com tamanhos e modelos standard já fabricadas...
Os bancos aproveitaram esta onda
e, no tempo da abundância, lançaram créditos
que criaram a ilusão ao que começava a vida
de que era possível ter logo tudo e pagar em suaves prestações.
Perdeu-se a sabedoria do saborear o processo,
de investir com esperança na preparação do futuro,
de saber esperar que as coisas se desenvolvam naturalmente.
Senhor Jesus que chegaste pequenino,
demoraste 30 anos a crescer e amadurecer Messias
e que, em três anos, semeaste com esperança a Palavra da Vida
juntos dos pobres, dos doentes, dos publicanos, das prostitutas...
ensina-nos a sabedoria do semeador paciente e confiante
e ajuda-nos a acreditar que neste mundo que parece terra estéril
a Tua Palavra pode germinar, crescer e dar fruto a seu tempo.
Tudo o que é grande começa pequenino,
o que é importante é acreditar nele e investir nele,
semeando e cuidando pacientemente.
É assim com as sementes que se lançam à terra,
é assim com a conceção de uma criança,
é assim com os grandes sonhos e projetos,
é assim a evangelização e a partilha da Palavra de Deus.
O grande erro dos nossos tempos
é pensar que tudo tem que ser rapidamente maduro.
Por isso, começaram a aparecer:
as plantas prontas a plantar e a logo darem fruto,
as aves criadas em aviários à pressa,
as comidas prontas a comer e vendidas ao quilo,
as casas pré-fabricadas,
a roupa com tamanhos e modelos standard já fabricadas...
Os bancos aproveitaram esta onda
e, no tempo da abundância, lançaram créditos
que criaram a ilusão ao que começava a vida
de que era possível ter logo tudo e pagar em suaves prestações.
Perdeu-se a sabedoria do saborear o processo,
de investir com esperança na preparação do futuro,
de saber esperar que as coisas se desenvolvam naturalmente.
Senhor Jesus que chegaste pequenino,
demoraste 30 anos a crescer e amadurecer Messias
e que, em três anos, semeaste com esperança a Palavra da Vida
juntos dos pobres, dos doentes, dos publicanos, das prostitutas...
ensina-nos a sabedoria do semeador paciente e confiante
e ajuda-nos a acreditar que neste mundo que parece terra estéril
a Tua Palavra pode germinar, crescer e dar fruto a seu tempo.
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