quarta-feira, julho 25, 2012
S. TIAGO, Apóstolo
Pelo contrário, quem entre vós quiser fazer-se grande, seja o vosso servo; (cf. Mt 20,20-28)
Vivemos num mundo que promete fazer-nos grande
a um toque de magia,
no entanto, no final, a surpresa é que é grande!
Entramos num supermercado e tudo parece nosso,
mas no final temos que pagar.
Desejamos uma casa, um carro, umas férias...
e asseguram-nos que tudo podemos comprar sem dinheiro,
mas depois tornamo-nos escravos perpétuos do crédito
e temos que o pagar duas a três vezes mais em juros.
Entramos na universidade com o sonho de sairmos doutores,
mas depois o tal canudo não assegura sequer ser servo,
nesta selva da concorrência de empregos.
Entra-se na política, prometendo salvar o mundo,
embora se sonhe, de facto, em salvar-se a si mesmo,
e, muitas vezes, acaba-se como estrela cadente,
duma realidade bem diferente.
Foi porque quisemos ser grandes sem o ser,
que agora vivemos uma austeridade
que nos obriga a admitir a servidão em que nos metemos.
Jesus convida-nos a uma servidão que engrandece,
uma escravidão que liberta:
ser grande na capacidade de dar-se e doar-se;
ser o primeiro no amor e no perdão;
estar sempre disponível para fazer o outro feliz;
ser o primeiro na verdade e na justiça;
ser senhor da candura e da alegria;
ser o primeiro em SER e não no parecer.
Senhor Jesus que vieste para servir-nos a salvação,
e não para ser servido e salvo,
ajuda-nos servir-te livremente
para melhor podermos amar decididamente
o bem dos irmãos e da Tua criação.
Vivemos num mundo que promete fazer-nos grande
a um toque de magia,
no entanto, no final, a surpresa é que é grande!
Entramos num supermercado e tudo parece nosso,
mas no final temos que pagar.
Desejamos uma casa, um carro, umas férias...
e asseguram-nos que tudo podemos comprar sem dinheiro,
mas depois tornamo-nos escravos perpétuos do crédito
e temos que o pagar duas a três vezes mais em juros.
Entramos na universidade com o sonho de sairmos doutores,
mas depois o tal canudo não assegura sequer ser servo,
nesta selva da concorrência de empregos.
Entra-se na política, prometendo salvar o mundo,
embora se sonhe, de facto, em salvar-se a si mesmo,
e, muitas vezes, acaba-se como estrela cadente,
duma realidade bem diferente.
Foi porque quisemos ser grandes sem o ser,
que agora vivemos uma austeridade
que nos obriga a admitir a servidão em que nos metemos.
Jesus convida-nos a uma servidão que engrandece,
uma escravidão que liberta:
ser grande na capacidade de dar-se e doar-se;
ser o primeiro no amor e no perdão;
estar sempre disponível para fazer o outro feliz;
ser o primeiro na verdade e na justiça;
ser senhor da candura e da alegria;
ser o primeiro em SER e não no parecer.
Senhor Jesus que vieste para servir-nos a salvação,
e não para ser servido e salvo,
ajuda-nos servir-te livremente
para melhor podermos amar decididamente
o bem dos irmãos e da Tua criação.
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