segunda-feira, setembro 17, 2012

 

Um centurião tinha um servo a quem dedicava muita afeição e que estava doente, quase a morrer. (cf. Lc 7,1-10)

Um país, uma empresa, uma organização
não é um conjunto anónimo de pessoas,
como peças de engrenagem duma máquina
que quando não servem são substituídas
e jogadas fora, como se fossem lixo.

Este centurião romano mostra
que até os servos, os escravos,
merecem ser amados e cuidados.
Um doente, alguém necessitado e sem esperança
precisa de uma mão amiga,
duma presença gratuita,
dum coração interessado
que faz da tripas coração para o tentar salvar.

O centurião ouve falar de Jesus e utiliza intermediários
para pedir-lhe que cure o seu servo.
Confia em Jesus e na sua Palavra salvadora,
embora se sinta indigno de se aproximar dele.
É a sua fé e o seu amor que o movem.

Senhor Jesus, no meio desta turbulência política e económica,
ajuda-nos a não perder a confiança em Ti
e a olhar sempre sempre a realidade e as pessoas
com o olhar do coração.

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