sexta-feira, maio 17, 2013
6ª feira da 7ª semana da Páscoa
Jesus que morreu e que Paulo afirma
estar vivo. (cf. At 25,13b-21)
O
governador romano, Festo, resume muito bem
o
núcleo da questão que divide Paulo dos outros judeus:
a
morte de Jesus é um acontecimento histórico,
a sua
ressurreição é um testemunho de fé
que só
quem teve um encontro com Jesus vivo pode fazer.
Paulo
está disposto a dar a vida por este encontro,
tido
uma vez e jamais perdido, apesar de ser de noite,
vivido
no presente com a intensidade e a confiança da eternidade.
A fé
esclarece-se no Catecismo da Igreja Católica
e na
formação permanente da escola da Palavra e d o Magistério,
mas
nasce dum encontro pessoal com Cristo vivo,
como
misericórdia no lamaçal do nosso pecado
e como
abraço de esperança nos naufrágios de perdição.
Este
dom de graça fortalece-se na comunhão dos cristãos,
na
fidelidade ao Evangelho e à tradição da Igreja,
no
serviço da caridade e do perdão,
no
alimento assíduo do Pão eucarístico e da oração
e na
perseverança perante as perseguições e dificuldades.
Senhor
Jesus, obrigado porque vens ao meu encontro
quando
tateio a luz e não encontro o caminho.
Obrigado
pelas pessoas que tens colocado no meu caminho
como
embaixadores da esperança e candeia de aviso,
como
companheiros de ombro amigo
e
coração que aquece a solidão e alicerça a confiança.
Que o
Teu Espírito seja a luz dos nossos passos
e dê
coerência e verdade à fé que professamos.
Queremos
ser apóstolos da Vida
e
promover a vida com qualidade e sustentabilidade para todos,
com a
ternura de quem ama incondicionalmente.
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