quinta-feira, junho 20, 2013
5ª feira da 11ª semana do Tempo Comum
Vos desposei com um só esposo, que
é Cristo, a quem devo apresentar-vos como virgem pura. (cf.
2 Cor 11,1-11)
A Igreja é chamada
a ser esposa de Cristo,
num encontro de
amor esponsal e puro,
numa aliança
eterna e fecunda.
O Apóstolo, pela
evangelização,
revela este Noivo
apaixonado,
que antes mesmo de
ser correspondido,
já deu a vida pela
Sua amada e a purifica
das aventuras
passadas em que foi enganada.
Cada novo cristão
que nasce da evangelização
é fruto desta
união fecunda de Cristo com a Igreja
que fermenta o
mundo com um amor novo.
Mas, como todo a
união matrimonial,
a relação com
Cristo pode ser adulterada.
Da simplicidade dum
amor puro e virgem,
pode-se derivar
para a complexidade dum amor dividido,
e a mentira de um
relação mal assumida.
Um coração
dividido enfraquece todo o corpo,
assim como o
adultério arrefece a paixão conjugal
e o pecado enruga a
santidade na Igreja.
Senhor Jesus,
abraço eterno de paixão crucificada,
continua a
namorar-nos pacientemente escondido,
porque sem Ti a
vida não tem sentido.
Espírito do Pai e
do Filho, beijo terno da Aliança,
faz-nos crescer num
amor simples e puro,
que nos liberta dos
ídolos do medo e da mentira,
e nos fideliza o
coração num amor único e confiante.
Faz da Tua Igreja
uma esposa bela e santa,
alegre e com
fecundidade missionária e vocacional,
para que Te dê
glória pelo seu testemunho de caridade.
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