quarta-feira, agosto 14, 2013

 

4ª feira da 19ª semana do Tempo Comum

Foi ali, na terra de Moab, que morreu Moisés, servo do Senhor. (cf. Dt 34,1-12)


Moisés morreu como viveu: “servo do Senhor”.
Foi um grande profeta, místico e líder,
mas, apesar disso, só pôde ver a Terra da promissão.
Deus quis que fosse um discípulo, Josué,
a quem impôs as mãos e moldou o espírito,
que conquistasse a terra prometida a Abraão.
A promessa realiza-se no tempo, ao ritmo da eternidade,
quando encontra “servos de Deus” abertos
à aventura da fé e à fidelidade à Aliança.


O progresso não significa apenas inovação tecnológica.
A energia atómica, quando nas mãos dum cientista do bem,
torna-se numa fonte de energia ecológica e sustentável,
mas quando está em poder de mentes maléficas,
transforma-se numa arma de destruição massiva e permanente.
O progresso sem “servos de Deus” e ética do bem e da justiça
é perverso e semeia o medo e a divisão para dominar.
Servir o Senhor e praticar a Aliança é progredir na libertação.


Senhor, venha a nós o vosso Reino
e faz de nós servos fieis da Lei do Amor.
Dá-nos o Teu Espírito de sabedoria
para que sejamos agentes de progresso da humanidade
até à estatura e beleza do Homem Novo,
à imagem e dignidade do Filho de Deus.
Ensina-nos arte de servir a Liberdade

e faz de nós místicos e profetas da libertação.

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