quarta-feira, agosto 28, 2013
4ª feira da 21ª semana do Tempo Comum – S. Agostinho
A palavra de Deus por nós pregada, vós a acolhestes... como
ela é realmente, palavra de Deus.
(cf. 1 Tes 2,9-13)
Deus fala a linguagem do inefável amor puro,
em elevada frequência de Mistério.
Sem a ação interpretativa do Seu Espírito
e a encarnação missionária do Seu Filho
a Palavra de Deus seria inaudível
e a sua gramática incompreensível.
O profeta e o apóstolo são pessoas capacitadas
para ouvir, em alta frequência, a Voz que parece silêncio
e proclamar, em linguagem humana e compreensível,
a mensagem de luz, de aviso e de alimento
que nos liberta, ama e salva eternamente.
Por isso, quando fala, pronuncia palavras humanas,
mas atua como Palavra de Deus que é realmente.
A evangelização não é uma ação de marketing ou oratória,
por isso, Deus chama Moisés “de boca e língua pesadas” (Ex 4,10),
chama Jeremias “que não sabe falar e é muito jovem (Jr 1,6)
escolhe Pedro que não passa de um pescador da Galileia,
chama Paulo cuja palavra parece fraca e desprezível (cf. 2 Cor 10,10)...
A verdadeira evangelização é feita por místicos e santos
que procuram ser fidelidade entre o que escutam e o que pregam
e ser coerência entre o que celebram e o que vivem.
Há estrelas de palco que movem multidões
e comovem emoções em festivais de milagres,
mas depois o que resta destes seguidores
sem a estrela-gurú que os encandeia?
Senhor Jesus, Palavra fiel ao Coração de Pai,
em linguagem próxima e poderosa,
em cruz de amor incondicional traduzida,
ensina-nos a aprender a linguagem do Mistério
e a seguir o Caminho da Vida da Aliança eterna.
Faz de nós aprendizes atentos da Tua Palavra,
escutada na Bíblia aberta da meditação,
ouvida no sussurro da consciência desperta,
percebida no testemunho e na palavra do irmão.
Cria em nós, frágeis instrumentos por Vós enviados,
bocas proféticas e pés de mensageiro, à maneira de Agostinho,
que se disponibilizam a continuar hoje a Tua Missão.
Deus fala a linguagem do inefável amor puro,
em elevada frequência de Mistério.
Sem a ação interpretativa do Seu Espírito
e a encarnação missionária do Seu Filho
a Palavra de Deus seria inaudível
e a sua gramática incompreensível.
O profeta e o apóstolo são pessoas capacitadas
para ouvir, em alta frequência, a Voz que parece silêncio
e proclamar, em linguagem humana e compreensível,
a mensagem de luz, de aviso e de alimento
que nos liberta, ama e salva eternamente.
Por isso, quando fala, pronuncia palavras humanas,
mas atua como Palavra de Deus que é realmente.
A evangelização não é uma ação de marketing ou oratória,
por isso, Deus chama Moisés “de boca e língua pesadas” (Ex 4,10),
chama Jeremias “que não sabe falar e é muito jovem (Jr 1,6)
escolhe Pedro que não passa de um pescador da Galileia,
chama Paulo cuja palavra parece fraca e desprezível (cf. 2 Cor 10,10)...
A verdadeira evangelização é feita por místicos e santos
que procuram ser fidelidade entre o que escutam e o que pregam
e ser coerência entre o que celebram e o que vivem.
Há estrelas de palco que movem multidões
e comovem emoções em festivais de milagres,
mas depois o que resta destes seguidores
sem a estrela-gurú que os encandeia?
Senhor Jesus, Palavra fiel ao Coração de Pai,
em linguagem próxima e poderosa,
em cruz de amor incondicional traduzida,
ensina-nos a aprender a linguagem do Mistério
e a seguir o Caminho da Vida da Aliança eterna.
Faz de nós aprendizes atentos da Tua Palavra,
escutada na Bíblia aberta da meditação,
ouvida no sussurro da consciência desperta,
percebida no testemunho e na palavra do irmão.
Cria em nós, frágeis instrumentos por Vós enviados,
bocas proféticas e pés de mensageiro, à maneira de Agostinho,
que se disponibilizam a continuar hoje a Tua Missão.
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