sexta-feira, agosto 23, 2013
6ª feira da 20ª semana do Tempo Comum
Irei para onde fores e viverei onde viveres. (cf.
Rute 1, 1-2a.3-6.14b-16.22)
Deus escolheu um povo, mas ama todos os povos.
Rute é o exemplo de uma moabita que sabe amar
e ser fiel ao marido e depois à sua sogra Noémí.
Quando as duas ficam viúvas, permanecem unidas,
não há religião, nem nacionalidade que as separe.
Esta fidelidade fez de Rute, uma moabita,
uma ascendente do rei David e do Messias.
É uma migração bem sucedida que nasce da fome de pão,
se concretiza num encontro de culturas e de povos
e floresce no mais belo amor de família intercultural.
A mobilidade humana, por diversas razões,
tem motivado o encontro de culturas e religiões,
o enriquecimento mútuo, fruto da miscigenação de povos,
e o melhor conhecimento do outro, que esvazia preconceitos.
O outro deixa de ser uma caricatura abstrata
e passa a ter um rosto, um nome e um coração concreto.
Deixa-se de falar nos africanos, asiáticos, muçulmanos...
e passa-se a falar do meu vizinho, do meu amigo, do meu colega...
Deixamos de olhar para os atributos externos
e passamos a fixar-nos na essência única de cada pessoa humana.
Senhor Jesus, obrigado porque migraste do Céu para a Terra,
não para fugires à fome donde vieste,
mas para conduzir os homens à abundância feliz do Céu,
para onde queres que desejemos migrar.
Ensina-nos o caminho do encontro que nos redescobre irmãos
e ajuda-nos a fazer da terra uma ante-câmara do Céu.
Dá-nos a Tua paz e move-nos para o outro diferente,
para caminharmos para uma globalização do amor,
do diálogo, da solidariedade, da justiça e da comunhão.
Pai nosso que estais nos Céus,
dá-nos hoje o pão da fraternidade e do encontro.
Deus escolheu um povo, mas ama todos os povos.
Rute é o exemplo de uma moabita que sabe amar
e ser fiel ao marido e depois à sua sogra Noémí.
Quando as duas ficam viúvas, permanecem unidas,
não há religião, nem nacionalidade que as separe.
Esta fidelidade fez de Rute, uma moabita,
uma ascendente do rei David e do Messias.
É uma migração bem sucedida que nasce da fome de pão,
se concretiza num encontro de culturas e de povos
e floresce no mais belo amor de família intercultural.
A mobilidade humana, por diversas razões,
tem motivado o encontro de culturas e religiões,
o enriquecimento mútuo, fruto da miscigenação de povos,
e o melhor conhecimento do outro, que esvazia preconceitos.
O outro deixa de ser uma caricatura abstrata
e passa a ter um rosto, um nome e um coração concreto.
Deixa-se de falar nos africanos, asiáticos, muçulmanos...
e passa-se a falar do meu vizinho, do meu amigo, do meu colega...
Deixamos de olhar para os atributos externos
e passamos a fixar-nos na essência única de cada pessoa humana.
Senhor Jesus, obrigado porque migraste do Céu para a Terra,
não para fugires à fome donde vieste,
mas para conduzir os homens à abundância feliz do Céu,
para onde queres que desejemos migrar.
Ensina-nos o caminho do encontro que nos redescobre irmãos
e ajuda-nos a fazer da terra uma ante-câmara do Céu.
Dá-nos a Tua paz e move-nos para o outro diferente,
para caminharmos para uma globalização do amor,
do diálogo, da solidariedade, da justiça e da comunhão.
Pai nosso que estais nos Céus,
dá-nos hoje o pão da fraternidade e do encontro.
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