terça-feira, agosto 06, 2013
Festa da Transfiguração do Senhor
Não foi seguindo fábulas ilusórias (…) mas por termos sido
testemunhas. (2
Ped 1,16-19)
Pedro anuncia Jesus como Senhor da vida,
a partir do que viu e ouviu, antes e depois da Páscoa,
e do que confirmou pela palavra dos profetas.
É uma experiência que o envolve na nuvem do Mistério
e esconde a majestade divina na humanidade crucificada,
surpreendentemente confirmada e amada por Deus.
Para ver e ouvir a voz dum Pai que alimenta o amor
é preciso subir à montanha da oração e da escuta
que nos faz ver para além da estrelas
que não iluminam as trevas em que caminhamos.
A vida da fé decorre entre as Nazarés do quotidiano
e as Jerusaléns do Templo e do Calvário.
Pelo meio, há uns lampejos de Tabor,
umas auroras de estrelas da manhã
que transfiguram o sem sentido
e revelam a história, como o fotógrafo revela o negativo.
A transfiguração brota da fé em Jesus que salva pela cruz
e não dum messias domesticado e à nossa imagem,
que faz milagres em espetáculos de massa
e nos ilude com felicidades a termo e reinos deste mundo.
Senhor, Filho de Deus, revelado e escondido,
pela palavra e vida de Jesus de Nazaré,
cura a cegueira da nossa fé e a surdes da nossa rebeldia,
para que Te possamos ver e ouvir hoje
nos montes da contemplação, da oração e da escuta da Palavra.
Aumenta a nossa fé quando celebramos os sacramentos,
para que o rito se transfigure em revelação
e a hóstia branca em Pão de divina filiação.
Faz que também a Igreja, Teu Corpo em peregrinação,
possa transfigurar a beleza e a santidade
escondida na humana fragilidade.
Pedro anuncia Jesus como Senhor da vida,
a partir do que viu e ouviu, antes e depois da Páscoa,
e do que confirmou pela palavra dos profetas.
É uma experiência que o envolve na nuvem do Mistério
e esconde a majestade divina na humanidade crucificada,
surpreendentemente confirmada e amada por Deus.
Para ver e ouvir a voz dum Pai que alimenta o amor
é preciso subir à montanha da oração e da escuta
que nos faz ver para além da estrelas
que não iluminam as trevas em que caminhamos.
A vida da fé decorre entre as Nazarés do quotidiano
e as Jerusaléns do Templo e do Calvário.
Pelo meio, há uns lampejos de Tabor,
umas auroras de estrelas da manhã
que transfiguram o sem sentido
e revelam a história, como o fotógrafo revela o negativo.
A transfiguração brota da fé em Jesus que salva pela cruz
e não dum messias domesticado e à nossa imagem,
que faz milagres em espetáculos de massa
e nos ilude com felicidades a termo e reinos deste mundo.
Senhor, Filho de Deus, revelado e escondido,
pela palavra e vida de Jesus de Nazaré,
cura a cegueira da nossa fé e a surdes da nossa rebeldia,
para que Te possamos ver e ouvir hoje
nos montes da contemplação, da oração e da escuta da Palavra.
Aumenta a nossa fé quando celebramos os sacramentos,
para que o rito se transfigure em revelação
e a hóstia branca em Pão de divina filiação.
Faz que também a Igreja, Teu Corpo em peregrinação,
possa transfigurar a beleza e a santidade
escondida na humana fragilidade.
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