sexta-feira, agosto 09, 2013
Festa de S. Teresa Benedita da Cruz, virgem e mártir, Padroeira da Europa
Hei-de conduzir Israel ao deserto e falar-lhe ao coração.
(cf. Os 2,16b.17b,21-22)
O povo instala-se e acomoda-se,
esquece que é um peregrino da liberdade;
sedentariza-se física e espiritualmente.
A escravidão não tem apenas um nome ou um lugar,
umas vezes chama-se Egito, outras Babilónia,
outras Israel, outras nazismo, outras máfia,
outras dependência, outras pecado....
O Deus de ontem, de hoje e de sempre, quer ver-nos livres
e reconquistar-nos o coração, em aliança de amor.
Edith Stein, filósofa judia, encontrou na cruz de Jesus
o caminho que a conduziu ao deserto da libertação.
Ela descobriu que um cristão não é contra ninguém,
apesar da sua família a ter visto como traidora,
mas é alguém que, em Cristo, se revela irmã de todos
e no deserto da cruz e no êxodo da fé,
se deixa conquistar pelo amor e pela bondade de Deus.
Mesmo no terror absurdo do campo de concentração,
o silêncio de Deus continua a falar e a iluminar
a esperança solidária duma Páscoa de libertação.
Senhor, Esposo enamorado de corações acomodados,
conquista o tesouro das nossa almas
e conduz-nos ao deserto da nossa conversão à Aliança.
Faz de nós peregrinos inquietos da Verdade e do Amor.
Ajuda-nos a acertar o nosso passo com o de Cristo,
para que seja um namoro fiel e virgem,
livre do peso do engano e das amarras dos ídolos.
O povo instala-se e acomoda-se,
esquece que é um peregrino da liberdade;
sedentariza-se física e espiritualmente.
A escravidão não tem apenas um nome ou um lugar,
umas vezes chama-se Egito, outras Babilónia,
outras Israel, outras nazismo, outras máfia,
outras dependência, outras pecado....
O Deus de ontem, de hoje e de sempre, quer ver-nos livres
e reconquistar-nos o coração, em aliança de amor.
Edith Stein, filósofa judia, encontrou na cruz de Jesus
o caminho que a conduziu ao deserto da libertação.
Ela descobriu que um cristão não é contra ninguém,
apesar da sua família a ter visto como traidora,
mas é alguém que, em Cristo, se revela irmã de todos
e no deserto da cruz e no êxodo da fé,
se deixa conquistar pelo amor e pela bondade de Deus.
Mesmo no terror absurdo do campo de concentração,
o silêncio de Deus continua a falar e a iluminar
a esperança solidária duma Páscoa de libertação.
Senhor, Esposo enamorado de corações acomodados,
conquista o tesouro das nossa almas
e conduz-nos ao deserto da nossa conversão à Aliança.
Faz de nós peregrinos inquietos da Verdade e do Amor.
Ajuda-nos a acertar o nosso passo com o de Cristo,
para que seja um namoro fiel e virgem,
livre do peso do engano e das amarras dos ídolos.
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