sábado, agosto 31, 2013
Sábado da 21ª semana do Tempo Comum
Vós mesmos aprendestes de Deus a amar-vos uns aos outros. (cf.
1 Tes 4,9-11)
Deus é amor interpessoal,
marcado pela paz relacional e pela comunhão de Missão.
É uma relação dinâmica que cria novos seres,
marcados pelo mesmo dinamismo de amor.
Por isso, quem aprendeu a amar na perspetiva do “para sempre”,
não se cansa nem desiste de quem ama,
porque insaciavelmente é “ainda não chega”.
O desamor não gera ódio nem vingança,
mas o Amor sofre dum enamoramento buscador
que mendiga a conquista do coração de quem ama
pela misericórdia libertadora.
Todos sofremos dum “ainda não chega” insaciável.
Há os insaciáveis de poder, de comer, de prazer sensual,
de acumular avaro, de violência agressiva...
este “ainda não chega” alimenta-se de vidas e desertifica,
porque o egoísmo não tem vida em si mesmo.
Há os insaciáveis de paz, de alegria de servir,
de generosidade solidária, de compaixão comprometida,
de busca do infinito em comunhão confiante...
esta “fome de mais” torna-se fonte do que busca
e faz brotar jardins de vida nova à sua volta.
O amor que nasce de Deus é criativo e fecundo,
o egoísmo, que se encurva sobre si mesmo,
é larvar, epidémico, viral e desertificador.
Senhor Jesus, enviado da Fonte de todo o ser
e nascente de vida em abundância para todos,
fecunda-nos e torna-nos geradores de vida
e de paz verdadeira e ajardinada à nossa volta.
Envia-nos o Teu Espírito de Amor
para que possamos aprender contigo a arte de bem-querer
e descubramos em nós a alegria de bem-fazer.
Cura-nos das metástases insaciáveis do pecado
que roubam a vida e a paz a nós e aos outros,
e faz de nós fermento bom que transforma o mal em amor.
Deus é amor interpessoal,
marcado pela paz relacional e pela comunhão de Missão.
É uma relação dinâmica que cria novos seres,
marcados pelo mesmo dinamismo de amor.
Por isso, quem aprendeu a amar na perspetiva do “para sempre”,
não se cansa nem desiste de quem ama,
porque insaciavelmente é “ainda não chega”.
O desamor não gera ódio nem vingança,
mas o Amor sofre dum enamoramento buscador
que mendiga a conquista do coração de quem ama
pela misericórdia libertadora.
Todos sofremos dum “ainda não chega” insaciável.
Há os insaciáveis de poder, de comer, de prazer sensual,
de acumular avaro, de violência agressiva...
este “ainda não chega” alimenta-se de vidas e desertifica,
porque o egoísmo não tem vida em si mesmo.
Há os insaciáveis de paz, de alegria de servir,
de generosidade solidária, de compaixão comprometida,
de busca do infinito em comunhão confiante...
esta “fome de mais” torna-se fonte do que busca
e faz brotar jardins de vida nova à sua volta.
O amor que nasce de Deus é criativo e fecundo,
o egoísmo, que se encurva sobre si mesmo,
é larvar, epidémico, viral e desertificador.
Senhor Jesus, enviado da Fonte de todo o ser
e nascente de vida em abundância para todos,
fecunda-nos e torna-nos geradores de vida
e de paz verdadeira e ajardinada à nossa volta.
Envia-nos o Teu Espírito de Amor
para que possamos aprender contigo a arte de bem-querer
e descubramos em nós a alegria de bem-fazer.
Cura-nos das metástases insaciáveis do pecado
que roubam a vida e a paz a nós e aos outros,
e faz de nós fermento bom que transforma o mal em amor.
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