segunda-feira, setembro 23, 2013
2ª feira da 25ª semana do Tempo Comum
O Senhor despertou o espírito de Ciro, rei da Pérsia. (cf.
Esd 1,1-6)
Tudo o que de bom acontece na Criação
é obra de Deus, veladamente revelada.
Deus escolhe um povo para revelar a sua Aliança,
mas cria a todos, ama a todos, inspira o bem a todos,
atua em todos e quer salvar a todos.
Ao que O procura de coração sincero,
a luz vai começando a brilhar para lá do horizonte,
por isso, é que os místicos de todas as religiões
se entendem tão bem e podem rezar juntos,
pela paz e desenvolvimento dum mundo fraterno.
Deus diz-se de muitas formas e revela-se escondido,
por entre caminhos e atalhos, veredas e autoestradas.
O cristão é aquele que, iluminado por Cristo,
sabe discernir um possesso do Demónio na sinagoga,
e uma estrela de verdadeira fé numa ciro-fenícia.
Em Cristo aprendemos a ver Deus connosco
no “Filho do Homem” das Nazarés de hoje.
O dialogo interreligioso anseia por conversão interior,
na busca humilde da Verdade que não tem dono,
e não por domínio ou redução do outro a nós.
Senhor, Pai de toda a Criação, em abraço de amor total,
que dás a cada um o que necessitamos, sem nos darmos conta,
ensina-nos a ver a Tua mão invisível que nos abraça
e o Teu beijo apaixonado que nos dá vida divina.
Faz de nós irmãos de mãos dadas em busca da Verdade,
sobre nós, sobre os outros e sobre Ti.
Vós que sois diálogo Trinitário que une e personaliza,
ensinai-nos a dialogar com identidade e escuta,
e a crescer em conversão até à maturidade de filhos de Deus
no verdadeiro Filho, Jesus, o Enviado.
Tudo o que de bom acontece na Criação
é obra de Deus, veladamente revelada.
Deus escolhe um povo para revelar a sua Aliança,
mas cria a todos, ama a todos, inspira o bem a todos,
atua em todos e quer salvar a todos.
Ao que O procura de coração sincero,
a luz vai começando a brilhar para lá do horizonte,
por isso, é que os místicos de todas as religiões
se entendem tão bem e podem rezar juntos,
pela paz e desenvolvimento dum mundo fraterno.
Deus diz-se de muitas formas e revela-se escondido,
por entre caminhos e atalhos, veredas e autoestradas.
O cristão é aquele que, iluminado por Cristo,
sabe discernir um possesso do Demónio na sinagoga,
e uma estrela de verdadeira fé numa ciro-fenícia.
Em Cristo aprendemos a ver Deus connosco
no “Filho do Homem” das Nazarés de hoje.
O dialogo interreligioso anseia por conversão interior,
na busca humilde da Verdade que não tem dono,
e não por domínio ou redução do outro a nós.
Senhor, Pai de toda a Criação, em abraço de amor total,
que dás a cada um o que necessitamos, sem nos darmos conta,
ensina-nos a ver a Tua mão invisível que nos abraça
e o Teu beijo apaixonado que nos dá vida divina.
Faz de nós irmãos de mãos dadas em busca da Verdade,
sobre nós, sobre os outros e sobre Ti.
Vós que sois diálogo Trinitário que une e personaliza,
ensinai-nos a dialogar com identidade e escuta,
e a crescer em conversão até à maturidade de filhos de Deus
no verdadeiro Filho, Jesus, o Enviado.
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