domingo, setembro 15, 2013
24º Domingo do Tempo Comum
Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores e eu sou o
primeiro deles. (cf. 1 Tim
1,12-17)
A misericórdia do Senhor derrama-se sobre nós,
que somos um povo de coração retorcido e instável.
Jesus revela-nos um Deus que aceita comer com os pecadores,
senta-se à sua mesa, não para comungar da sua vida pecadora,
mas para os chamar à conversão e os salvar da perdição.
É o SOS da graça, afadigado em amor medicinal,
em busca do perdido, como se fosse filho único,
sonhando festa de arromba, se o recuperar vivo.
Também eu sou um naufrago recuperado e agradecido!
O pecado é uma doença nuclear que cancerígena a nossa vida.
Deturpa a imagem de Deus, dos outros e de mim mesmo.
Desvia as energias do amor e da alegria para pânicos irados,
mercado de afetos, amuos estratégicos, mentiras criativas,
projetos egoístas, orgulhos convencidos, insensibilidades fraternas,
idolatrias de metal fundido, adultérios aventureiros...
Pecar é andar perdido cegamente,
julgando-se guia e mestre na artimanha do saber viver
longe de si, de Deus e dos outros.
Também eu sou um peregrino em busca da Verdade
que em Cristo encontrei o abraço e o beijo da esperança.
Senhor Jesus, amor encarnado em busca de irmãos perdidos,
obrigado porque ainda não te cansaste de nós
e continuas disposto a ser médico e remédio,
oferta e altar, pastor e ombro acolhedor,
mulher inconsolável e mãe feliz,
pai pacientemente generoso e pai misericordioso...
Obrigado pela Igreja, Teu Corpo vivo,
onde continuas a comer com os pecadores
à espera dum sim e dum amor correspondido.
Ajuda-nos a continuar essa Tua Missão de salvar o perdido
e de sermos humildes e magnânimos pastores,
que na Fonte se alimentam de amor tão misericordioso.
A misericórdia do Senhor derrama-se sobre nós,
que somos um povo de coração retorcido e instável.
Jesus revela-nos um Deus que aceita comer com os pecadores,
senta-se à sua mesa, não para comungar da sua vida pecadora,
mas para os chamar à conversão e os salvar da perdição.
É o SOS da graça, afadigado em amor medicinal,
em busca do perdido, como se fosse filho único,
sonhando festa de arromba, se o recuperar vivo.
Também eu sou um naufrago recuperado e agradecido!
O pecado é uma doença nuclear que cancerígena a nossa vida.
Deturpa a imagem de Deus, dos outros e de mim mesmo.
Desvia as energias do amor e da alegria para pânicos irados,
mercado de afetos, amuos estratégicos, mentiras criativas,
projetos egoístas, orgulhos convencidos, insensibilidades fraternas,
idolatrias de metal fundido, adultérios aventureiros...
Pecar é andar perdido cegamente,
julgando-se guia e mestre na artimanha do saber viver
longe de si, de Deus e dos outros.
Também eu sou um peregrino em busca da Verdade
que em Cristo encontrei o abraço e o beijo da esperança.
Senhor Jesus, amor encarnado em busca de irmãos perdidos,
obrigado porque ainda não te cansaste de nós
e continuas disposto a ser médico e remédio,
oferta e altar, pastor e ombro acolhedor,
mulher inconsolável e mãe feliz,
pai pacientemente generoso e pai misericordioso...
Obrigado pela Igreja, Teu Corpo vivo,
onde continuas a comer com os pecadores
à espera dum sim e dum amor correspondido.
Ajuda-nos a continuar essa Tua Missão de salvar o perdido
e de sermos humildes e magnânimos pastores,
que na Fonte se alimentam de amor tão misericordioso.
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