domingo, setembro 29, 2013
26º Domingo do Tempo Comum
Ai daqueles que vivem comodamente... mas não os aflige a ruína
de José. (cf. Am 6,1a.4-7)
Deus pensou os bens do mundo para uso de todos.
Colocou no coração dos seres humanos
a arte de ser coo-criador, multiplicar as sementes e animais,
transformar o monte em vale e o precipício em ponte.
Ensinou as pessoas a serem cuidadoras umas das outras
com sentimentos de compaixão e gestos de solidariedade,
de forma que ninguém fique indiferente ao irmão,
que ao seu lado, sofre e está carente.
Mas estes usaram a inteligência sem o coração,
para serem senhores insensíveis e em auto-serviço,
esquecidos da Aliança, de Deus e dos outros.
O mundo é grande demais para uns poucos
e escasso de recursos para a grande maioria.
Os espertos são míopes umbilicais e centrípetos,
por isso, aumentam as desigualdades e a insensibilidade.
O problema da Terra não é falta de recursos para todos,
mas a má administração e partilha dos mesmos.
A falta de justiça distributiva e a exploração do outro
são sinais evidentes do pecado pessoal e social,
assumido como normal e inevitável pela sociedade.
Quando se agiganta o monte de comida no lixo
e falta o pão da dignidade na mesa dos pobres,
estamos bem longe do paraíso sonhado por Deus!
Senhor, Pai e Criador, impelido pelo Amor,
liberta-nos do pecado que nos cega a fraternidade
e nos eclipsa a esperança do caminho para a eternidade.
Dá-nos a arte de sermos jardineiros duma Terra sustentável,
onde possa florir a justiça, a paz e o sorriso saudável.
Faz de nós cuidadores zelosos uns dos outros,
com o olhar atento à forma como cuidas de todos
e o coração aberto a aprender a ser próximo e fraterno.
Jesus, ensina-nos a viver como Filhos de Deus
e a antecipar, hoje, a felicidade da nova Terra,
que todos contigo sonhamos se torne eterna.
Deus pensou os bens do mundo para uso de todos.
Colocou no coração dos seres humanos
a arte de ser coo-criador, multiplicar as sementes e animais,
transformar o monte em vale e o precipício em ponte.
Ensinou as pessoas a serem cuidadoras umas das outras
com sentimentos de compaixão e gestos de solidariedade,
de forma que ninguém fique indiferente ao irmão,
que ao seu lado, sofre e está carente.
Mas estes usaram a inteligência sem o coração,
para serem senhores insensíveis e em auto-serviço,
esquecidos da Aliança, de Deus e dos outros.
O mundo é grande demais para uns poucos
e escasso de recursos para a grande maioria.
Os espertos são míopes umbilicais e centrípetos,
por isso, aumentam as desigualdades e a insensibilidade.
O problema da Terra não é falta de recursos para todos,
mas a má administração e partilha dos mesmos.
A falta de justiça distributiva e a exploração do outro
são sinais evidentes do pecado pessoal e social,
assumido como normal e inevitável pela sociedade.
Quando se agiganta o monte de comida no lixo
e falta o pão da dignidade na mesa dos pobres,
estamos bem longe do paraíso sonhado por Deus!
Senhor, Pai e Criador, impelido pelo Amor,
liberta-nos do pecado que nos cega a fraternidade
e nos eclipsa a esperança do caminho para a eternidade.
Dá-nos a arte de sermos jardineiros duma Terra sustentável,
onde possa florir a justiça, a paz e o sorriso saudável.
Faz de nós cuidadores zelosos uns dos outros,
com o olhar atento à forma como cuidas de todos
e o coração aberto a aprender a ser próximo e fraterno.
Jesus, ensina-nos a viver como Filhos de Deus
e a antecipar, hoje, a felicidade da nova Terra,
que todos contigo sonhamos se torne eterna.
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