quinta-feira, setembro 26, 2013
5ª feira da 25ª semana do Tempo Comum
Assim fala o Senhor do Universo: «Pensai bem na vossa
situação. (cf. Ag 1,1-8)
Deus quer ver-nos despertos, reflexivos e vigilantes.
A tendência é agir sem pensar, numa rotina cega,
como se fossemos máquinas de trabalho,
autómatos duma engrenagem, inconscientes de ser.
O profeta Ageu vê o povo que regressa do exílio,
cada um virado para si mesmo, a reconstruir as suas casas,
sem se preocuparem em reconstruir a casa comum,
o Templo do Senhor, onde se refresca a memória da Aliança,
e se alimenta a fé no Deus que nos faz conjugar a vida no plural.
Também hoje precisamos de parar para pensar
e ver bem a situação em que vivemos
e a sociedade que estamos a construir em paralelo:
temos a possibilidade de comunicar em rede global,
mas nunca houve tanta solidão e dificuldade de comunicação;
progredimos na tecnologia, mas regredimos na filosofia;
aumentámos as casas, mas reduzimos a natalidade e a família;
temos eletrodomésticos para nos poupar tempo,
mas nunca tivemos tão pouco tempo para estar connosco mesmos,
com a família, os amigos, os doentes... com Deus;
investimos muito na formação dos mais jovens,
mas depois não lhes damos hipóteses de trabalhar...
Falta-nos uma casa comum que nos ajude a pensar
e a olhar o Céu, para que do Céu nos vejamos corpo-família.
Senhor, sabedoria da Aliança generosa e respeitosa,
que nos desafias a viver despertos e vigilantes,
dá-nos o dom do Teu Espírito de discernimento
e ajuda-nos a aprender com a história e os seus frutos.
Liberta-nos da rotina que nos entristece e adormece
e dá-nos a inteligência de um bom exame de consciência
e duma partilha comunitária da Palavra de Deus.
Ensina-nos a arte de incluir momentos gratuitos de eternidade
no tempo que nos devora e nos escapa.
Deus quer ver-nos despertos, reflexivos e vigilantes.
A tendência é agir sem pensar, numa rotina cega,
como se fossemos máquinas de trabalho,
autómatos duma engrenagem, inconscientes de ser.
O profeta Ageu vê o povo que regressa do exílio,
cada um virado para si mesmo, a reconstruir as suas casas,
sem se preocuparem em reconstruir a casa comum,
o Templo do Senhor, onde se refresca a memória da Aliança,
e se alimenta a fé no Deus que nos faz conjugar a vida no plural.
Também hoje precisamos de parar para pensar
e ver bem a situação em que vivemos
e a sociedade que estamos a construir em paralelo:
temos a possibilidade de comunicar em rede global,
mas nunca houve tanta solidão e dificuldade de comunicação;
progredimos na tecnologia, mas regredimos na filosofia;
aumentámos as casas, mas reduzimos a natalidade e a família;
temos eletrodomésticos para nos poupar tempo,
mas nunca tivemos tão pouco tempo para estar connosco mesmos,
com a família, os amigos, os doentes... com Deus;
investimos muito na formação dos mais jovens,
mas depois não lhes damos hipóteses de trabalhar...
Falta-nos uma casa comum que nos ajude a pensar
e a olhar o Céu, para que do Céu nos vejamos corpo-família.
Senhor, sabedoria da Aliança generosa e respeitosa,
que nos desafias a viver despertos e vigilantes,
dá-nos o dom do Teu Espírito de discernimento
e ajuda-nos a aprender com a história e os seus frutos.
Liberta-nos da rotina que nos entristece e adormece
e dá-nos a inteligência de um bom exame de consciência
e duma partilha comunitária da Palavra de Deus.
Ensina-nos a arte de incluir momentos gratuitos de eternidade
no tempo que nos devora e nos escapa.
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