sexta-feira, setembro 20, 2013
6ª feira da 24ª semana do Tempo Comum
Mas tu, homem de Deus... combate o bom combate da fé,
conquista a vida eterna. (cf. 1
Tim 6,2c-12)
Fomos criados por Deus e somos pertença de Deus,
por isso, o nosso sonho só encontra descanso
quando vivermos totalmente em Deus.
Mas Deus é invisível e eterno,
“Deus connosco” e “que mora nas alturas”,
só visível na fé, alcançável na esperança, vivido no amor.
A tentação é fazer do eterno “já e ainda não”,
um presente manipulável e visível;
é trocar a fé, que nos projeta para a busca contínua da verdade,
pela mentira de uma segurança passageira,
fundada numa fome insaciável de dinheiro,
temerosos que nos roubem o seu brilho intenso e instante.
É a tentação de abandonar a condição de “homem de Deus”
para nos tornarmos “homem deus” por um momento.
A perda de fé e confiança em Deus
conduz à ansiedade perante o futuro para lá da noite.
Tudo se concentra no hoje dos sentidos
e nas provisões acumuladas para o amanhã incerto.
Sente-se isolado e desconfiado de tudo e de todos,
pois não confia em amigos no infortúnio, mesmo familiares,
nem em Jesus que nos diz:
“Não temas, vales mais que os passarinhos”.
Por isso, quanto menos fé, mais idolatria do ter,
quanto menos amor, mais necessidade de acumular,
quanto menos esperança, mais vazio de paz e de sentido de vida.
Senhor Jesus, Encontro de Deus com os homens
e dos homens com Deus em Aliança eterna,
ensina-nos a arte de ser “pessoas DE Deus”,
habituados a ser habitados pelo Espírito de santidade
que enche o tempo de lampejos de eternidade.
Ensina-nos a usar as coisas, o poder e os sentidos,
não como fins idolatrados, mas como meios
ao serviço do amor, da fraternidade, da justiça e da paz.
Faz da nossa vida um bom combate da fé,
que não se fica pelas palavras e pelas aparências,
mas joga tudo no que permanece para sempre.
Fomos criados por Deus e somos pertença de Deus,
por isso, o nosso sonho só encontra descanso
quando vivermos totalmente em Deus.
Mas Deus é invisível e eterno,
“Deus connosco” e “que mora nas alturas”,
só visível na fé, alcançável na esperança, vivido no amor.
A tentação é fazer do eterno “já e ainda não”,
um presente manipulável e visível;
é trocar a fé, que nos projeta para a busca contínua da verdade,
pela mentira de uma segurança passageira,
fundada numa fome insaciável de dinheiro,
temerosos que nos roubem o seu brilho intenso e instante.
É a tentação de abandonar a condição de “homem de Deus”
para nos tornarmos “homem deus” por um momento.
A perda de fé e confiança em Deus
conduz à ansiedade perante o futuro para lá da noite.
Tudo se concentra no hoje dos sentidos
e nas provisões acumuladas para o amanhã incerto.
Sente-se isolado e desconfiado de tudo e de todos,
pois não confia em amigos no infortúnio, mesmo familiares,
nem em Jesus que nos diz:
“Não temas, vales mais que os passarinhos”.
Por isso, quanto menos fé, mais idolatria do ter,
quanto menos amor, mais necessidade de acumular,
quanto menos esperança, mais vazio de paz e de sentido de vida.
Senhor Jesus, Encontro de Deus com os homens
e dos homens com Deus em Aliança eterna,
ensina-nos a arte de ser “pessoas DE Deus”,
habituados a ser habitados pelo Espírito de santidade
que enche o tempo de lampejos de eternidade.
Ensina-nos a usar as coisas, o poder e os sentidos,
não como fins idolatrados, mas como meios
ao serviço do amor, da fraternidade, da justiça e da paz.
Faz da nossa vida um bom combate da fé,
que não se fica pelas palavras e pelas aparências,
mas joga tudo no que permanece para sempre.
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