sábado, setembro 14, 2013
Festa da exaltação da S. Cruz
Obedecendo até à morte e morte de cruz. Por isso Deus o
exaltou. (cf. Filp 2,6-11)
Deus fez dum instrumento de tortura e de morte,
um símbolo de salvação e árvore da vida.
Ao contemplarmos a cruz, onde Cristo sofreu e morreu,
olhamo-nos no espelho dos excessos da nossa insensibilidade,
que utiliza o sistema de justiça para condenar o inocente
e o poder para rebaixar o outro, torturando-o até à morte.
Mas ao contemplarmos a forma como Jesus sofreu e morreu,
sem se deixar ferir na paz dum amor que perdoa,
encontramos a chave da porta da misericórdia
que nos cura o ódio e o ciclo de violência
e faz da cruz a árvore da da vida e da ciência
acessível agora a todos os que nela acreditam.
A cruz continua a ser hoje um símbolo contraditório.
O que tem fé usa-a como símbolo da aliança eterna
entre Cristo e a sua Igreja, entre Deus e a criação.
O que acredita no poder da violência injusta, como o nazismo,
utiliza-a como instrumento de tortura e de morte.
O que quer combater a fé cristã proibi-a nos lugares públicos.
O que não acredita em Jesus, usa-a como amuleto ou adorno...
O mais importante não é a cruz, como objeto,
mas a obediência da fé que nela foi crucificada e ressuscitada.
Senhor Jesus, que escolheste a Cruz como altar da misericórdia,
dá-nos o dom da fidelidade e da fortaleza
para sermos como Tua Mãe e o Discípulo Amado,
que te seguem em todos os momentos, mesmo até à cruz.
Ensina-nos a amar sem medida nem condições.
E quando o ódio nos adoece a paz e a alegria,
cura-nos com o olhar da Cruz que nos repete:
“ama os teus inimigos, acredita que só o amor salva!”.
Deus fez dum instrumento de tortura e de morte,
um símbolo de salvação e árvore da vida.
Ao contemplarmos a cruz, onde Cristo sofreu e morreu,
olhamo-nos no espelho dos excessos da nossa insensibilidade,
que utiliza o sistema de justiça para condenar o inocente
e o poder para rebaixar o outro, torturando-o até à morte.
Mas ao contemplarmos a forma como Jesus sofreu e morreu,
sem se deixar ferir na paz dum amor que perdoa,
encontramos a chave da porta da misericórdia
que nos cura o ódio e o ciclo de violência
e faz da cruz a árvore da da vida e da ciência
acessível agora a todos os que nela acreditam.
A cruz continua a ser hoje um símbolo contraditório.
O que tem fé usa-a como símbolo da aliança eterna
entre Cristo e a sua Igreja, entre Deus e a criação.
O que acredita no poder da violência injusta, como o nazismo,
utiliza-a como instrumento de tortura e de morte.
O que quer combater a fé cristã proibi-a nos lugares públicos.
O que não acredita em Jesus, usa-a como amuleto ou adorno...
O mais importante não é a cruz, como objeto,
mas a obediência da fé que nela foi crucificada e ressuscitada.
Senhor Jesus, que escolheste a Cruz como altar da misericórdia,
dá-nos o dom da fidelidade e da fortaleza
para sermos como Tua Mãe e o Discípulo Amado,
que te seguem em todos os momentos, mesmo até à cruz.
Ensina-nos a amar sem medida nem condições.
E quando o ódio nos adoece a paz e a alegria,
cura-nos com o olhar da Cruz que nos repete:
“ama os teus inimigos, acredita que só o amor salva!”.
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