sábado, setembro 07, 2013
Sábado da 22ª semana do Tempo Comum
Outrora éreis estranhos a Deus e na vossa mente seus inimigos
pelas vossas más ações. (cf.
Col 1,21-23)
Só um amor forte pode provocar ruturas na nossa história.
Mas mesmo assim, a tendência é continuar
a imitar o que toda a gente faz e
introduzir rotinas cíclicas, inspiradas na sociedade,
vivendo em horizontes fechados
que acabam inesperadamente com a morte.
Só a surpresa dum amor divino, eterno e misericordioso,
pode provocar uma rutura entre o “outrora” e o “agora”,
convertendo o ser “estranhos” em ser “reconciliados”,
o ser “inimigos pelas nossas más ações”
em ser “santos, puros e irrepreensíveis diante de Deus”.
Acolher na fé, pelo Batismo, a Páscoa de Jesus e o Seu Espírito
é aceitar que Deus dê à luz, em nós, um filho de Paz.
Hoje queremos receber sacramentos, mas continuar na mesma,
como quem bebe cerveja sem álcool ou café sem cafeína.
Os sacramentos deixaram de ser sinais de salvação na fé,
para se tornarem meros ritos de passagem e acontecimentos sociais
que confirmam o sempre de “outrora” de “estranhos a Deus”.
Batizamos o couro cabeludo, mas não a mente,
os sentimentos, a vontade, o coração, o estômago,
o olhar, o ouvido, a boca, as mãos, os pés, a sensualidade.
O Batismo semeado um dia em nós, devia crescer connosco
e, apoiado pela família e pela comunidade,
criar condições para que Cristo faça nascer em nós
um novo Cristo, encarnado em mim, com o meu nome.
Senhor Jesus, Amor íntimo do Pai na unidade do Espírito,
que, porque incapaz de nos ver “estranhos” e “inimigos”
destes a própria vida para nos “reconciliar com Deus”,
ajuda-nos a nascer de novo, numa conversão permanente,
das nossas más ações à santidade de vida,
da mentira escondida à pureza de intenções,
da inimizade ao perdão, à paz e ao amor verdadeiro.
Aumenta em nós a fé e a confiança em Ti,
para que a conversão possa criar ruturas proféticas
entre o “outrora” longe de Deus e o “agora” de filho de Deus.
Faz de nós promotores de paz na Síria e em todo o mundo.
Só um amor forte pode provocar ruturas na nossa história.
Mas mesmo assim, a tendência é continuar
a imitar o que toda a gente faz e
introduzir rotinas cíclicas, inspiradas na sociedade,
vivendo em horizontes fechados
que acabam inesperadamente com a morte.
Só a surpresa dum amor divino, eterno e misericordioso,
pode provocar uma rutura entre o “outrora” e o “agora”,
convertendo o ser “estranhos” em ser “reconciliados”,
o ser “inimigos pelas nossas más ações”
em ser “santos, puros e irrepreensíveis diante de Deus”.
Acolher na fé, pelo Batismo, a Páscoa de Jesus e o Seu Espírito
é aceitar que Deus dê à luz, em nós, um filho de Paz.
Hoje queremos receber sacramentos, mas continuar na mesma,
como quem bebe cerveja sem álcool ou café sem cafeína.
Os sacramentos deixaram de ser sinais de salvação na fé,
para se tornarem meros ritos de passagem e acontecimentos sociais
que confirmam o sempre de “outrora” de “estranhos a Deus”.
Batizamos o couro cabeludo, mas não a mente,
os sentimentos, a vontade, o coração, o estômago,
o olhar, o ouvido, a boca, as mãos, os pés, a sensualidade.
O Batismo semeado um dia em nós, devia crescer connosco
e, apoiado pela família e pela comunidade,
criar condições para que Cristo faça nascer em nós
um novo Cristo, encarnado em mim, com o meu nome.
Senhor Jesus, Amor íntimo do Pai na unidade do Espírito,
que, porque incapaz de nos ver “estranhos” e “inimigos”
destes a própria vida para nos “reconciliar com Deus”,
ajuda-nos a nascer de novo, numa conversão permanente,
das nossas más ações à santidade de vida,
da mentira escondida à pureza de intenções,
da inimizade ao perdão, à paz e ao amor verdadeiro.
Aumenta em nós a fé e a confiança em Ti,
para que a conversão possa criar ruturas proféticas
entre o “outrora” longe de Deus e o “agora” de filho de Deus.
Faz de nós promotores de paz na Síria e em todo o mundo.
Enviar um comentário