sábado, setembro 28, 2013
Sábado da 25ª semana do Tempo Comum
Corre e vai dizer a esse jovem: Jerusalém deverá ficar sem
muros. (cf. Zac 2,5-9.14-15a)
Deus quer uma cidade aberta, sem muros nem barreiras,
onde todos possam habitar e sentir-se povo amado.
Deus sonhou uma terra, casa livre para todos,
sem periferias de exclusão nem muralhas de prisão.
A alegria da salvação deve ser uma oportunidade para todos
e o Templo deve ser de céu aberto e horizonte sem medida,
pois Deus habita no meio de nós, como Rei e Servo da libertação.
O medo do outro e o sentimento de superioridade
construiu muros de divisão, prisão e defesa.
Na cidade há muitas cidades incomunicáveis,
com fronteiras reais, mas disfarçadas.
Há o primeiro, o segundo, o terceiro... mundo,
que coabitam em paralelo, sem convergência fraterna.
Há os muros de vergonha que separam povos.
Há os muros do preconceito que fazem da vida uma trincheira.
Há os muros do ódio que infernizam a casa e a vizinhança.
Onde há muros de medo e superioridade
a glória de Deus não pode brilhar, nem a alegria exultar.
Senhor, muralha de fogo que destróis egoísmos
e glória da libertação que curas o amor,
cria em nós um coração fraterno e justo,
promotor de paz e justiça, e enraizado na Aliança.
Ajuda-nos a ser irmãos na diferença
e a descobrir a riqueza do diálogo e da interajuda.
Liberta-nos do medo de Ti e do outro
e intensifica em nós a ousadia da confiança.
Contigo e em Ti queremos descobrir o santuário da paz.
Deus quer uma cidade aberta, sem muros nem barreiras,
onde todos possam habitar e sentir-se povo amado.
Deus sonhou uma terra, casa livre para todos,
sem periferias de exclusão nem muralhas de prisão.
A alegria da salvação deve ser uma oportunidade para todos
e o Templo deve ser de céu aberto e horizonte sem medida,
pois Deus habita no meio de nós, como Rei e Servo da libertação.
O medo do outro e o sentimento de superioridade
construiu muros de divisão, prisão e defesa.
Na cidade há muitas cidades incomunicáveis,
com fronteiras reais, mas disfarçadas.
Há o primeiro, o segundo, o terceiro... mundo,
que coabitam em paralelo, sem convergência fraterna.
Há os muros de vergonha que separam povos.
Há os muros do preconceito que fazem da vida uma trincheira.
Há os muros do ódio que infernizam a casa e a vizinhança.
Onde há muros de medo e superioridade
a glória de Deus não pode brilhar, nem a alegria exultar.
Senhor, muralha de fogo que destróis egoísmos
e glória da libertação que curas o amor,
cria em nós um coração fraterno e justo,
promotor de paz e justiça, e enraizado na Aliança.
Ajuda-nos a ser irmãos na diferença
e a descobrir a riqueza do diálogo e da interajuda.
Liberta-nos do medo de Ti e do outro
e intensifica em nós a ousadia da confiança.
Contigo e em Ti queremos descobrir o santuário da paz.
Enviar um comentário