quarta-feira, junho 11, 2014
4ª feira da 10 semana do Tempo Comum – S. Barnabé
Quando este chegou e viu a acção
da graça de Deus, encheu-se de alegria.
(cf. At 11, 21b-26; 13, 1-3)
Ao ser enviado
pelos Apóstolos de Jerusalém,
Barnabé não se
sente um fiscal em busca de heresias,
mas parte aberto à
novidade de Deus,
como contemplativo
da ação da graça de Deus em Antioquia.
É um homem bom e
cheio do Espírito Santo,
por isso, alegra-se
com a nova comunidade cristã
e lidera um
processo de formação e estruturação da mesma.
No momento certo,
aceita ser enviado, em missão, pela Igreja,
livre de apegos ao
poder, disponível para servir apenas a Cristo.
Uma Igreja
missionária e universal
supõe diversidade
cultural, litúrgica e ministerial.
O grande desafio é
fazer o discernimento
entre o que é de
Deus, revelado por Jesus Cristo,
e o que é da
cultura, envernizado por um batismo adaptativo.
O discernimento dos
sinais dos tempos supõe:
abertura à
novidade do Espírito, fé inquieta e humilde,
contemplação
mística das pepitas da graça divina,
diálogo aberto e
fraterno entre a vida e a Palavra.
Senhor Jesus,
Palavra viva na simplicidade da Igreja,
faz de nós Teus
discípulos, em conversão permanente.
Espírito Divino,
verdadeira alma da Igreja,
faz de nós velas
disponíveis aos ventos do Teu sopro,
numa Igreja cada
vez mais missionária e serva de Deus.
Santíssima
Trindade, união amorosa da diversidade,
faz de nós uma
Igreja viva, rica na diversidade
e unida na comunhão
de fé e de caridade.
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