sábado, dezembro 24, 2016

 

Sábado da 4ª semana do Advento


Pensas edificar um palácio para eu habitar? (2 Sam 7,1-5.12.14a.16)

O Filho de Deus não encarnou para se mostrar,
mas para habitar no meio de nós e nos salvar!
A humanidade afasta-se de Deus, 
mas Deus faz-se próximo, como bom samaritano,
cheio de compaixão, e fica presente para nos dar nova vida!
Não é algo que acontece apenas na época do Natal,
mas acontece sempre, porque o seu amor não é de quadras,
mas é eterno, incondicional, paixão madura e infinita!
É Natal porque Deus quer, mesmo que a humanidade não queira!

Os donos da guerra não querem Natal, mas Jesus nasceu!
Os mercadores do Natal vendem o Natal, mas Jesus é gratuito!
Os agnósticos e ateus negam o Natal, mas Deus encarnou!
O pai-natal tentou eclipsar o Natal, mas Jesus não desapareceu!
Pensamos que somos nós que fazemos o Natal:
construindo uma gruta, colocando umas imagens, 
enfeitando uma árvore, festejando em família...
mas é Jesus que faz o Natal, inspirando amor, festa e paz!
O Natal é sempre que deixamos que aconteça o que Deus quer!

Santíssima Trindade, que do Céu é sempre proximidade,
pois o tempo é eternidade e há só presente,
ajuda-nos a entrar neste espírito de Natal,
que não dá folgas ao amor nem negoceia presentes!
Cristo, que queres fazer da humanidade um Lar-Natal,
ensina-nos a fraternidade que não seja só emocional
ou circunstancial, mas tenha a marca da fidelidade e da alegria!
Espírito Santo, luz verdadeira que faz nascer o Natal,
ajuda-nos a ser protagonistas humildes e zelosos,
do presépio que queres fazer, não numa gruta marginal,
mas em toda a humanidade em comunhão com o desigual!

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