segunda-feira, janeiro 15, 2018
2ª feira da 2ª semana do Tempo Comum – S. Arnaldo Janssen
Porventura agradam tanto ao Senhor os holocaustos e sacrifícios como a obediência à sua voz? (cf. 1 Sam 15,16-23)
Deus desceu para nos propor uma aliança, não um negócio.
A aliança supõe fidelidade, obediência, cumplicidade!
Saul interpretou a missão que Deus lhe deu à sua maneira,
Deixando que o povo levasse os despojos de guerra
para os oferecerem em sacrifício ao Senhor,
mas Deus prefere um aliado fiel a muitos animais sacrificados!
Por outro lado, a fidelidade ao jejum não supõe fundamentalismo cego,
mas odres novos adaptados ao vinho novo de Jesus, Noivo de Igreja!
Há tempo para tudo na vida, fazer festa e fazer sincera penitência!
O relativismo faz uma leitura subjetivista da Palavra de Deus.
Para muitos a Bíblia só tem alguns livros válidos,
algumas passagens sagradas, certos deveres importantes,
formas rituais e calendário próprio adaptado!
A ética passou a ser de circunstância e do “gosto do momento”!
Assim, surge, por um lado, a doutrina dos documentos do magistério
e, por outro, a prática dos cristãos na privacidade do casal
e no regulamento interno da empresa e da sociedade!
Ambos convivem paralelamente, desistindo do diálogo!
Senhor, enamorado do nosso amor,
ajuda-nos a desejar amar-Te mais do que satisfazer-Te!
Dá-nos um coração de amigo do Noivo,
odre novo onde queres guardar o Vinho da Vida do Evangelho,
para sermos dom missionário para os nossos tempos!
S. Arnaldo Jannsen, fundador de três congregações missionárias,
reza por nós, pelo fervor do nosso amor ao Verbo Divino,
como servos do Espírito Santo, que se gastam com alegria,
para que Deus, uno e trino, seja conhecido e amado por todos!
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