sexta-feira, maio 18, 2018

 

6ª feira da 7ª semana da Páscoa – Semana da Vida


Paulo apelou, para que a sua causa fosse decidida pelo imperador. (cf. At 25,13b-21)

O Senhor tem no Céu o seu trono de glória. (cf. Sl 102)
Falar sobre o Deus da Vida e do seu Filho,
não é assunto de somenos importância,
mas causa para ser decidida pelo imperador.
Trata-se do tema do sentido da vida,
do tempo e da eternidade, das vãs promessas e da esperança!
Trata-se de “amar mais” e do seguimento de Jesus,
do envio e da continuação da missão de Deus!

Hoje quer-se circunscrever a fé ao domínio privado.
Fala-se de “minha crença”, da “minha religião”,
da “minha consciência”, da “minha liberdade”!
Dentro desta privatização da fé, tudo é relativo e subjetivo,
ninguém pode entrar ou julgar, mesmo a minha Igreja!
O importante é que esta crença não interfira na ordem pública!
E o Estado só interfere quando há manifestações de violência,
de desrespeito pela lei, corrupção, intolerância ativa!
No entanto, a necessária separação entre a Igreja e o Estado,
pode tornar-se pretexto para descriminar ou ridicularizar a Igreja,
principalmente quando esta defende a Vida em todos os aspetos!

Pai santo, só Tu és o Senhor de todo o poder!
Pai, Filho e Espírito Santo, Vós sois a fonte da Vida e do Amor!
Crer em Vós é abrir a porta à esperança e à eternidade!
Ilumina-nos com a luz do teu Espírito
e liberta-nos do medo de testemunhar a nossa fé,
com a ternura do amor, a ousadia do profeta
e a fidelidade do seguimento de Jesus, manso e humildade!

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