quinta-feira, junho 21, 2018
5ª feira da 11ª semana do Tempo Comum – S. Luís Gonzaga
Durante a vida fez prodígios e na morte as suas obras foram admiráveis. (cf. Sir 48,1-15)
Deus é Pai de todos, a todos ama e quer salvar.
O Verbo Divino vive no mesmo amor do Pai
e da mesma comunhão do Espírito Santo.
É esta amor salvífico que se faz missão e envio,
se propõe aliança e misericórdia,
se faz escutar no silêncio confiante da oração,
cria profetas e apóstolos na humildade do coração,
torna acessível e feliz a santidade de filhos como Luís,
me convoca a mim a viver como Jesus!
Orar não é informar a Deus do que precisamos,
pois Ele conhece melhor do que nós as nossas necessidades.
É acima de tudo ousar estar com o Altíssimo Senhor,
abrir-lhe o coração, acolher a sua Palavra e a sua graça,
e tornar-se missão de reconciliação e de esperança!
Falar com Alguém a quem não vemos o rosto,
por detrás da porta de fé, nem sempre é fácil!
Por isso, procuramos encher de palavras o tempo de oração,
marcar hora de começar e de terminar, prazos e objetivos...
lutamos para não perder o controle!
Pai nosso que nos tendes a todos no vosso coração,
bendito sejas pela ternura do teu amor
e pela paciente misericórdia das tuas entranhas!
Bendito sejas pelo teu Filho, nosso mestre e irmão,
que se fez servo até à cruz da nossa salvação!
Bendito sejas, Espírito Santo, dom da Páscoa de Cristo,
que nos ensinas a orar com sentimentos de filho e de fé!
Bendito sejas por Elias, Eliseu, Maria e José, Luís...
santos e santas canonizados e incógnitos,
que por Ti fazem prodígios e na morte são intercessores!
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