segunda-feira, setembro 10, 2018

 

2ª feira da 23ª semana do Tempo Comum


Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? (cf. 1 Cor 5,1-8)

Cristo é o Pão ázimo que inicia uma nova Páscoa!
É o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo,
o Sábado do oitavo dia, que veio para fazer o bem,
curar o que está tolhido, colocar o próximo no centro!
Quem se alimenta deste Pão Ázimo na festa do Cordeiro,
deve deixar-se purificar do fermento velho
da malícia e da perversidade, 
do mau testemunho e da mentira!

O tempo em que vivemos é de tolerância a tudo o que gosto
e de intolerância ao que é diferente e ao que não dá interesse!
Todos os caprichos e tendências se batem por direito de cidadania!
Ao princípio, alguns encolhem os ombros dizendo:
“agora é assim o que devemos fazer!”,
mas aos poucos vão-se conformando ao “agora é assim!”
O individualismo é um fermento que contagia a quase todos
e faz da cidade um amontoado de gente solitária
e a viver em relações virtuais, sem calor e de mão paralisada!

Senhor, aproximo-me de Ti, Pão Ázimo da vida nova,
escuto-Te e comungo-Te, mas custa-me deixar o fermento velho!  
Estou na tua presença, mas a mão do louvor custa a elevar-se 
e a mão do encontro encurva-se sobre si mesma.
Ajuda-nos a ser proféticos sem perdermos a firmeza da ternura
e a sermos fermento de vida e de alegria!
Liberta-nos da paralisia da indiferença e da insensibilidade!

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