quarta-feira, maio 29, 2019

 

4ª feira da 6ª semana do Tempo Pascal – S. Paulo VI


Deu a todos motivo de crédito, ressuscitando-O de entre os mortos. (cf. At 17,15.22-18,1)

Deus fez da criação um dom eterno e compassivo.
Fechar-se ao dom do amor é pecar, enfraquecer a vida.
Longe de Deus, a ignorância traz insegurança,
religiosidade de olhos vendados, ritos de medo e de sorte!
Contemplar a natureza ajuda-nos a ver para além das nuvens;
acreditar em Jesus ajuda-nos a voltar ao projeto de Deus 
e a esperar para além da morte, com jubilosa esperança!

O ser humano é por natureza um buscador de sentido,
um sonhador de felicidade e de vida eterna.
Por isso, o ser humano é religioso por natureza,
mas o conteúdo desta religiosidade é diferente.
São ténues as fronteiras entre a religião e a fé,
entre superstição e magia, temor e amor,
criatividade religiosa e seguimento fiel,
instrumentalização do religioso e conversão a Deus!
Se acrescentarmos o subjetivismo e relativismo,
podemos chegar ao extremo de cada um ser uma religião!

Senhor, bom Pai e Criador, fonte de vida e de amor,
da-nos o teu Espírito para que acreditemos no teu Filho
e nos tornemos como Ele canal de vida e de amor!
Purifica a nossa religiosidade 
e faz de nós discípulos da tua Palavra,
nesta aventura de Te encontrar escondido no tempo!
S. Paulo VI, Pedro dos nossos tempos,
ajuda-nos a ser uma Igreja viva e fiel,
que anuncia o Evangelho às pessoas de hoje!

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