terça-feira, junho 25, 2019
3ª feira da 12ª semana do Tempo Comum
Não haja questões entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus, uma vez que somos irmãos. (cf. Gn 13,2.5-18)
Deus criou a humanidade e a fraternidade.
Toda a terra nos pertence, mas não somos donos da vida,
por isso, a guerra que destrói vidas e construções,
perverte a fraternidade e são pérolas deitadas aos porcos.
Fazer aos outros o que gostaríamos que nos fizessem
é semear a paz, promover o diálogo, construir a justiça.
Esta é a porta estreita que abre o coração à confiança no outro,
o caminho que descobre no tempo o altar do Altíssimo
e faz Abraão sentir-se herdeiro da promessa e da bênção.
A concorrência faz que o ganha-pão se torne numa guerra.
A disputa de uma herança, de um companheiro sexual,
de um mercado, do poder, do primeiro lugar….
acaba por fazer da vida um campo de batalha!
Felizmente há obreiros da paz, facilitadores do diálogo
que tornam possível a esperança, a reconciliação e a paz.
De que lado estamos, dos que provocam a guerra
ou dos que promovem a paz e a justiça?
Senhor, tudo na nova vida é dom do teu amor,
dá-nos a sabedoria da gratidão e do seguimento.
Perdoa-nos quando o desejo de ser mais que o outro,
nos faz mesquinhos, azedos, agressivos, guerreiros.
Ajuda-nos a entrar pela porta estreita da justiça e da paz,
e do caminho de fazer aos outros
o que gostaríamos que nos fizessem!
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