sexta-feira, junho 14, 2019

 

6ª feira da 10ª semana do Tempo Comum


Andamos perplexos, mas não desesperados; (cf. 2 Cor 4,7-15)

Acreditar em Jesus, nosso Salvador,
manso e humilde, Cordeiro de Deus que dá a vida,
para que tenhamos vida e vida em abundância,
faz do cristianismo um acontecimento perplexo!
Atravessar a indiferença e a perseguição,
conservando intacta a fé em vasos de barro,
é um exercício de fé, de esperança e de missão.
Não será este um tempo de purificação da fé 
e do seguimento pascal de Jesus?

Perante a diminuição de vocações e envelhecimento dos cristãos,
os países de tradição cristã ficam perplexos, mas não desesperados.
Perante as mudanças na família, o ajuntamento e o divórcio,
ficamos perplexos, mas não desesperados!
Perante as alterações climáticas e as suas consequências,
ficamos perplexos, mas não desesperados!
Perante o mau testemunho de alguns cristãos,
ficamos perplexos, mas não desesperados!
O Emanuel, morto e ressuscitado, não nos abandona!

Senhor, bendito sejas por sermos vasos de barro,
que exigem vigilância e cuidado, respeito e esperança,
ternura e mansidão, solidariedade e compaixão.
Ajuda-nos a perceber que a vida 
é um mistério de bondade e de iniquidade,
que nos deixa perplexo, mas não desesperados.
Que o teu Espírito nos ensine a discernir a mão de Deus,
a seguir Jesus no mistério frágil e eterno da sua Páscoa 
e a olhar o mundo de hoje com a esperança profética!

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