quinta-feira, junho 13, 2019

 

S. António de Lisboa, padroeiro secundário de Portugal


Aquele que medita na lei do Altíssimo, será cheio do espírito de inteligência. (cf. Sir 39,8-14)

A Luz do mundo fez-nos luz da terra.
Aquele que dá sabor e sentido à vida,
chamou-nos a ser sal da terra.
Somos lâmpada acesa pela graça da Palavra de Deus,
chamada a sair de si e a partir em missão.
António de Lisboa renunciou a ser sábio perante os homens,
e respondeu ao apelo de Deus a ser sábio das coisas de Deus,
e a partir, pobre e frágil, em missão.
A sua língua inquieta os acomodados no mal 
e abre à conversão e à paz quem anda perdido em guerras.

Meditar a Palavra de Deus é sentar-se como discípulo,
à espera que o Senhor fale na fragilidade de uma palavra.
É preciso parar, sem pressas de escutar,
pedindo ajuda ao Espírito Santo que ilumina e interpreta,
confiante na Presença que guia e envia!
A correria, a impaciência, o temor do silêncio,
a inquietação do tempo a passar, são obstáculos à escuta!
Gastar tempo com Deus, não é perder tempo,
mas é encontrar-se no tempo e ouvir a Sabedoria de viver!

Senhor, obrigado pelo dom do encontro, cada manhã,
como aurora que aquece e desperta a alegria de viver em missão.
Louvado sejas, porque me chamaste à vida
e a sentir a alegria da misericórdia que cura as feridas, 
e a ser enfermeiro de um Doutor que levanta os abatidos.
Que bom ter por padrinho tão grande missionário,
António de Lisboa, de Pádua e de todos os cantos do mundo!
S. António, grande companheiro de Igreja e sábio da Sagrada Escritura,
ajuda-nos a ser testemunho evangelizador no mundo de hoje!

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