quarta-feira, setembro 11, 2019

 

4ª feira da 23ª semana do Tempo Comum


Fazei morrer o que em vós é terreno: imoralidade, impureza, paixões, maus desejos e avareza. (cf. Col 3,1-11)

A felicidade de Deus é ser fonte, que a tudo purifica e dá vida, 
e não buraco negro que a tudo absorve e aniquila.
O Filho de Deus desce à terra para nos elevar ao Céu,
recriando-nos humanidade nova, animada por valores novos.
Quem procura ficar plenamente saciado na terra,
já não busca a recompensa e a plenitude no Céu.
Ser cristão é ser discípulo de Jesus, ser feliz à sua maneira.

A pessoa que vive dos impulsos e paixões,
não é livre, não se humaniza, mas animaliza-se.
Quando vejo o que se passa no meio universitário, 
nas praxes e na “queima das fitas” 
interrogo-me que saber superior é este?
Quando vejo a taxa de suicídio, o crescimento das dependência,
vidas que só são consumo incontrolado, 
solidões no meio da multidão, interrogo-me que felicidade é esta?
Quando vejo a natureza em agonia e a ganância do mercado indiferente,
interrogo-me que desenvolvimento é este?

Senhor, olhando-Te morrendo de amor por nós,
reconheço que nada entendemos de felicidade
e a confundimos com busca de estímulos de prazer e de fama.
Que o teu Espírito nos ensine a viver livres 
e fiéis ao teu projeto de salvação, à tua missão,
seguindo os passos d’Aquele que nos precede na oferta de si
e está sentado vitorioso à direita de Deus!
Liberta-nos da idolatria da avareza, do poder e do prazer!

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