sábado, janeiro 11, 2020

 

Sábado depois da Epifania


Essa é a minha alegria, que agora é completa: Ele deve crescer e eu diminuir. (cf. Jo 3,22-30)

O Filho de Deus escolheu desposar a humanidade,
tal era o seu amor pelas criaturas e a aliança que escolheu realizar!
Para tal fez-se criatura, estabeleceu morada no meio de nós,
convida-nos para a sua mesa, lava-nos os pés,
purifica-nos das nossas imundices, escuta as nossas preces,
perdoa-nos as infidelidades, dá-nos o seu Espírito,
guia os nossos passos, defende-nos dos perigos, 
dá-nos a sua vida com o coração reconciliado!
João Batista sente esta alegria de O ver crescer e ele diminuir!

Os pais, porque gostam dos filhos, ficam alegres por os verem crescer 
em sabedoria, valores e reconhecimento público.
A sua alegria é completa, porque os move o amor por eles!
Entre vizinhos, colegas e até entre amigos e irmãos,
às vezes as coisas já não são assim:
notam-se invejas, ciúmes, medo de que o outro se torne concorrente…
e a alegria de ver o outro crescer transforma-se em tristeza e raiva!

Senhor, Esposo que não és só meu amigo, mas de todos,
cresce na Igreja e ajuda-nos a aceitar o lugar que nos pertence!
Porque és um verdadeiro amigo, 
queres que nós cresçamos em fidelidade e santidade
e Tu diminuas em exposição!
Atuas no escondido da normalidade, no perdão sem ameaças,
nas coincidências que afinal não são por acaso!
Ensina-me o caminho do crescer no amor,
diminuindo em orgulho e desejo de notoriedade!


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