segunda-feira, outubro 30, 2023
2ª feira da 30ª semana do Tempo Comum
Todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. (cf. Rom 8,12-17)
Jesus salvou-nos,
abriu-nos a porta do Céu,
mas é por do seu
Espírito
que Ele continua a
sua obra de libertação
e no vai recriando
à sua imagem e semelhança.
Se nos deixarmos
conduzir pelo Espírito Santo
e escutarmos as
suas moções interiores,
tornamo-nos, como
Jesus, filhos de Deus,
quando rezamos,
quando amamos, quando perdoamos,
quando somos
instrumentos de libertação e de missão.
A aliança deixa de
estar fora como um dever
e passa a estar
dentro como um fogo e uma paixão.
O espírito de “funcionário”
faz as coisas como um dever,
quando está a ser
fiscalizado ou pode ser penalizado.
Fora destas situações,
faz o que bem entende,
procura esconder o
que faz, habitua-se a uma vida de mentira.
Quando veste a “camisa”
da casa ou da família,
faz o melhor e com
muito amor, mesmo que lhe custe,
e nem precisa que
lhe digam o que deve fazer,
porque procura o
que é melhor para a família e a empresa.
Uma mulher que dá
à luz, não sabe como criar o filho,
no entanto, o amor
vai descobrindo o que é o melhor
para o novo ser, que
vem sem “manual de utilização”.
Querido Deus,
obrigado por Jesus que nos maravilha
pela forma próxima com que se dirigia a Ti,
como criança no abraço
do Pai e da Mãe.
Louvado sejas pelo
dom do teu Espírito,
que nos faz sentir
filhos de Deus
e rezar o “Pai
Nosso” de Jesus como nosso Pai querido.
Espírito Santo
guia os nossos passos
para que saibamos
vencer os impulsos egoístas
e demos frutos de filhos
de Deus, à imagem de Jesus.
Todos os que são
conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. (cf. Rom 8,12-17)
Jesus salvou-nos,
abriu-nos a porta do Céu,
mas é por do seu
Espírito
que Ele continua a
sua obra de libertação
e no vai recriando
à sua imagem e semelhança.
Se nos deixarmos
conduzir pelo Espírito Santo
e escutarmos as
suas moções interiores,
tornamo-nos, como
Jesus, filhos de Deus,
quando rezamos,
quando amamos, quando perdoamos,
quando somos
instrumentos de libertação e de missão.
A aliança deixa de
estar fora como um dever
e passa a estar
dentro como um fogo e uma paixão.
O espírito de “funcionário”
faz as coisas como um dever,
quando está a ser
fiscalizado ou pode ser penalizado.
Fora destas situações,
faz o que bem entende,
procura esconder o
que faz, habitua-se a uma vida de mentira.
Quando veste a “camisa”
da casa ou da família,
faz o melhor e com
muito amor, mesmo que lhe custe,
e nem precisa que
lhe digam o que deve fazer,
porque procura o
que é melhor para a família e a empresa.
Uma mulher que dá
à luz, não sabe como criar o filho,
no entanto, o amor
vai descobrindo o que é o melhor
para o novo ser, que
vem sem “manual de utilização”.
Querido Deus,
obrigado por Jesus que nos maravilha
pela forma próxima com que se dirigia a Ti,
como criança no abraço
do Pai e da Mãe.
Louvado sejas pelo
dom do teu Espírito,
que nos faz sentir
filhos de Deus
e rezar o “Pai
Nosso” de Jesus como nosso Pai querido.
Espírito Santo
guia os nossos passos
para que saibamos
vencer os impulsos egoístas
e demos frutos de filhos
de Deus, à imagem de Jesus.
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