sexta-feira, agosto 16, 2013
6ª feira da 19ª semana do Tempo Comum
Assim vos salvei das suas mãos.
(cf. Jos 24,1-13)
O esquecimento é a raíz da ingratidão e da idolatria,
por isso, Josué, após a conquista da Palestina,
reúne os responsáveis das doze tribos em Siquém.
A Palavra do Senhor faz-se memória da história da salvação,
e recorda como Deus tomou a iniciativa de chamar Abraão,
as promessas que lhe fez e repetiu aos seus descendentes
e de como elas se foram realizando no tempo e no espaço.
É um credo em forma de narrativa histórica,
que recorda e revela as respostas às questões vitais:
quem somos, donde vimos, como chegámos aqui,
como nos devemos comportar,
quem foi o verdadeiro suporte da nossa vida e felicidade?
Vive-se o presente sem passado nem futuro.
Por isso, rareiam vocábulos como:
gratidão, compromisso, ideal, esperança,
palavra de honra, celebração e memória histórica,
exame de consciência, avaliação de vida, fé, valores...
O esquecimento é uma doença grave da nossa sociedade.
Há pais que esquecem os filhos em casa ou no carro,
há filhos que esquecem os pais em casa, nos lares ou no hospital,
há esposos que esquecem que estão unidos pelo matrimónio,
há consagrados e sacerdotes que esquecem a sua vocação e missão,
há cristãos que esquecem que se comprometeram a seguir Cristo,
há pessoas que esquecem que o outro é meu irmão...
Senhor Jesus, memória viva duma aliança eterna
e verdade plena duma fidelidade sem ruturas,
ajuda-nos a parar para ver a nossa história,
com o olhar da fé e a memória do amor estrutural.
Liberta-nos da doença da esclerose seletiva e míope
que nos impede de ver para além do horizonte
e nos fixa no medo, na raiva e na superficialidade do instante.
Ajuda-nos a encontrar momentos para reavivar a história
e a dar continuidade a compromissos,
a viver com coerência e verdade as relações,
a dar graças e a louvar, a fortalecer a fé e a esperança.
Ensina-nos a conjugar de novo a vida a caminho
no presente, no pretérito e no futuro.
O esquecimento é a raíz da ingratidão e da idolatria,
por isso, Josué, após a conquista da Palestina,
reúne os responsáveis das doze tribos em Siquém.
A Palavra do Senhor faz-se memória da história da salvação,
e recorda como Deus tomou a iniciativa de chamar Abraão,
as promessas que lhe fez e repetiu aos seus descendentes
e de como elas se foram realizando no tempo e no espaço.
É um credo em forma de narrativa histórica,
que recorda e revela as respostas às questões vitais:
quem somos, donde vimos, como chegámos aqui,
como nos devemos comportar,
quem foi o verdadeiro suporte da nossa vida e felicidade?
Vive-se o presente sem passado nem futuro.
Por isso, rareiam vocábulos como:
gratidão, compromisso, ideal, esperança,
palavra de honra, celebração e memória histórica,
exame de consciência, avaliação de vida, fé, valores...
O esquecimento é uma doença grave da nossa sociedade.
Há pais que esquecem os filhos em casa ou no carro,
há filhos que esquecem os pais em casa, nos lares ou no hospital,
há esposos que esquecem que estão unidos pelo matrimónio,
há consagrados e sacerdotes que esquecem a sua vocação e missão,
há cristãos que esquecem que se comprometeram a seguir Cristo,
há pessoas que esquecem que o outro é meu irmão...
Senhor Jesus, memória viva duma aliança eterna
e verdade plena duma fidelidade sem ruturas,
ajuda-nos a parar para ver a nossa história,
com o olhar da fé e a memória do amor estrutural.
Liberta-nos da doença da esclerose seletiva e míope
que nos impede de ver para além do horizonte
e nos fixa no medo, na raiva e na superficialidade do instante.
Ajuda-nos a encontrar momentos para reavivar a história
e a dar continuidade a compromissos,
a viver com coerência e verdade as relações,
a dar graças e a louvar, a fortalecer a fé e a esperança.
Ensina-nos a conjugar de novo a vida a caminho
no presente, no pretérito e no futuro.
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