sábado, abril 26, 2025

 

Sábado da Oitava da Páscoa

 



Apareceu aos Onze e censurou-os pela sua incredulidade e dureza de coração. (cf. Mc 16, 9-15)

 

Jesus segue o seu caminho de morte e ressurreição,

quer Ele se revele ou não, quer acreditemos ou não.

Aparece primeiro a Maria Madalena,

depois aos discípulos de Emaús

e por fim aos Onze no Cenáculo da Páscoa.

Não foi fácil aos que estavam desiludidos e em luto,

acolherem a boa nova de que Ele está vivo.

Apesar da incredulidade e da dureza de coração,

Jesus envia os discípulos a anunciar o Evangelho a todos.

 

A Igreja, após a morte e ressurreição de Cristo,

tem cumprido o mandato da anunciar o Evangelho a todos.

Dentro e fora da Igreja, a fé anda misturada com a incredulidade,

assim como o pecado e a santidade nos irmanam na mesma humanidade.

Muitos procuram na razão, argumentos para ter fé,

e podem admirar pessoas extraordinária como o Papa Francisco,

mas isso não os leva à fé em Jesus Cristo.

Outros, olham para os analfabetos e pobres,

admiram a sua fé e confiança em Jesus,

mas atribuem esta confiança à ingenuidade e falta de cultura.

A fé peregrina entre a humildade e a abertura ao mistério!

 

Senhor Jesus, eu creio em Ti, mas aumenta a minha fé.

Espírito Santo, faz-me ver o Invisível que ama

e cura-me da cegueira da desconfiança e do medo.

Faz de nós peregrinos da esperança

e testemunhas da ressurreição nos caminhos sem rumo,

para que sejamos portadores da luz de Cristo,

perto e longe, pois por todos Cristo ofereceu a sua vida na cruz.

Faz de nós uma Igreja missionária e profética,

uma Igreja em saída, como o Papa Francisco nos desafiava.



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